A utilização de técnicas de geoprocessamento aplicado à delimitação do maciço residual da Serra da Aratanha – CE
DOI:
https://doi.org/10.28998/contegeo.10i.24.18033Palavras-chave:
Serras Úmidas, Geoprocessamento, DelimitaçãoResumo
O maciço da serra da Aratanha encontra-se inserido em duas faixas geoambientais denominadas de Serras Úmidas e Sertões, também conhecidas como Brejos de Altitudes, localizado no norte cearense. Essas regiões se sobressaem das demais unidades geoambientais por portarem uma altitude topograficamente mais elevada comparado ao nível do mar. Este trabalho objetivou realizar a delimitação do maciço residual da serra da Aratanha realizando a aplicação integrada de diversas técnicas de geoprocessamento para identificar e caracterizar essa formação geológica. Foram realizados mapas temáticos e carta a partir da delimitação da serra. A análise do maciço, evidenciou a importância das técnicas de geoprocessamento para uma compreensão detalhada e precisa das formações geológicas. A combinação de sensoriamento remoto, modelagem digital do terreno e análise em sistemas de informações geográficas se mostrou essencial para a delimitação eficaz e a caracterização da área estudada.
Downloads
Referências
ARAÚJO, T. S.; Análise Espaço-Temporal do Estado de Conservação da Serra da Aratanha/Ceará. 2014. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2014.
ALMEIDA, E. T., MORAES, D. A., LIMA, R. J., & SILVA, M. L. Impactos da variabilidade espacial e temporal da umidade em áreas de caatinga. Revista Brasileira de Geografia, v. 22, n. 1, p. 45-63, 2010.
BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Diário Oficial da União: Brasília, DF, 19 jul. 2000. Seção 1, p. 1.
EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. Brasília: Embrapa Solos, 2017.
GÓES, M. H. B.; XAVER-DA-SILVA, J. Uma contribuição metodológica para diagnósticos ambientais por geoprocessamento. Parque Estadual de Ibitipoca, Seminário de Pesquisa, 1996, Ibitipoca. Resumos... Ibitipoca: IBAMA, 1996, p.13-23
JATOBÁ, L.. A participação da rocha na morfogênese do relevo. Cooperação Cultural, UFRN: Recife, 1993.
LEPSCH, I.F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
MARTINS, P. T., COSTA, C. E., & FERREIRA, S. L. Aspectos geomorfológicos e sua influência na distribuição da vegetação. Geomorfologia e Biodiversidade, v. 19, n. 2, p. 89-105, 2013.
PEULVAST, J. P. & CLAUDINO SALES, V. Reconstruindo a evolução de uma margem continental passiva: um estudo morfogenético do Nordeste brasileiro.
PEREIRA, Marcos Gervasio et al. Formação e caracterização de solos. 2019.
PITOMBEIRA, J. P. A.; AMARAL, W. S.; SANTOS, T. J. S.; DANTAS, E. L.; FUCK, R. A. A new record of continental arc magmatism in the Ceará Central Domain, Borborema Province (NE Brazil): evidence from the Pacatuba Maranguape Complex. Precambrian Research, v. 359, p. 1-28, 2021.
RIBEIRO, F. L. M. Geotecnologias e o monitoramento dos processos dinâmicos naturais. Revista Brasileira de Cartografia, v. 60, n. 1, p. 15-30, 2008.
SANTOS, E. J.; BRITO NEVES, B. B.. A Província Borborema. In: ALMEIDA, F. M.; HASSUI, Y. O Pré-Cambriano do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.
SANTOS, F. R., ALMEIDA, E. T., & SILVA, A. F. Efeitos do relevo na vegetação e no microclima da caatinga. Revista Brasileira de Botânica, v. 38, n. 3, p. 543-558, 2015.
SILVA, A. F., REIS, A. B., & SOARES, F. C. A influência da topografia na vegetação de caatinga. Boletim de Geografia, v. 24, n. 1, p. 112-127, 2007.
XAVIER, C. R., CUNHA, G. P., & FREITAS, A. L. Adaptações da caatinga ao clima semiárido: uma revisão. Estudos Avançados, v. 18, n. 52, p. 51-63, 2004.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License. Os Autores dos trabalhos aceitos para publicação na revista CONTEXTO GEOGRÁFICO devem concordar com os termos a seguir: a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional; b) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online;e c) Considerando que o acesso a revista é público, os artigos publicados são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.






