Flujos de remesas en Honduras y Brasil: estudio comparativo entre el sur hondureño y el nordeste brasileño
DOI:
https://doi.org/10.28998/contegeo.10i.24.19725Palavras-chave:
Migraciones; Remesas; Desigualdades Regionales.Resumo
Este artículo realiza un análisis comparativo de las migraciones y el impacto de las remesas en el sur de Honduras y el noreste de Brasil, explorando cómo las desigualdades regionales moldean los flujos de población y las estrategias de reproducción social de las familias rurales. Utilizando un enfoque cualitativo y el método Comparative Balanced Scorecard (BSC adaptado), el estudio examina las dimensiones demográficas, económicas, político-institucionales y socioculturales. En el Nordeste brasileño, las migraciones internas hacia el Sudeste son impulsadas por disparidades económicas históricas, insertando a los migrantes en sectores precarios del mercado laboral. En Honduras, la migración internacional hacia Estados Unidos es predominante y las remesas representan el 23% del PIB nacional. Ambos contextos revelan una dependencia crítica de las remesas, que, si bien alivian la pobreza en el corto plazo, perpetúan las vulnerabilidades económicas. El estudio destaca la necesidad de políticas públicas que integren el desarrollo regional, la creación de empleo y la reducción de la violencia para transformar la dinámica migratoria y promover oportunidades locales sostenibles.
Downloads
Referências
AB’SÁBER, A. N. Os domínios da natureza no Brasil: potencial paisajístico. Nova York: Routledge, 2003.
AB’SÁBER, A. N. Os domínios da natureza no Brasil. Nova York: Routledge, 2003.
BAENINGER, R. Região, metrópole e interior: espaços ganhadores e espaços perdedores nas migrações recentes no Brasil. Campinas: UNICAMP, 1999.
BANCO CENTRAL DE HONDURAS. Informe anual de remesas familiares 2023. Tegucigalpa: BCH, 2023.
BANCO MUNDIAL. Migração e desenvolvimento breve. Washington, DC: Banco Mundial,2022.Disponívelem https://www.worldbank.org/en/topic/migrationremittancesdiasporaissues/brief/migration-remittances-data. Acesso em: 10 out. 2023.
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
BAUMEISTER, E. Migração e desenvolvimento em Honduras: o impacto das remessas. Tegucigalpa: Editorial Guaymuras, 2017.
BORJAS, G. J. Self-Selection and the Earnings of Immigrants. American Economic Review, v. 77, n. 4, p. 531-553, 1987.
BORJAS, G. J.; BRATSBERG, B. ¿Quién se va? La emigración de el nacido en el extranjero. La Revisión de Ciencias Económicas y Estadística, v. 78, n. 1, p. 165-176, 1996.
BRITO, F. Migrações internas no Brasil. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2009.
BRITO, F. Migração interna no Brasil: um ensaio sobre desafios teóricos recentes. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2009. (Texto para discussão, 366).
BRITO, F.; CARVALHO, J. A. Migrações internas no Brasil: os novos desenvolvimentos sugeridos pelos censos demográficos de 1991 e 2000. Associações Estratégicas, v. 11, n. 22, p. 441-455, 2006.
CARVALHO, J. A. M.; PEREIRA, R. A. Migração e escolarização no Brasil. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2008. (Texto para discussão, 345).
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe). Avaliação do impacto dos furacões Eta e Iota na América Central. Santiago: Nações Unidas, 2021.
CHISWICK, B. R. Are Immigrants Favorably Self-Selected? American Economic Review, v. 89, n. 2, p. 181-185, 2000.
CUNHA, J. M. P.; BAENINGER, R. Cenários da migração no Brasil dos anos 90. Caderno CRH, Salvador, v. 18, n. 43, p. 87-101, jan./abr. 2005.
CUNHA, J. M. P.; BAENINGER, R. Cenários migratórios no Brasil na década de 1990. Salvador: Cadernos CRH, v. 18, n. 43, p. 87-101, 2005.
DURAND, J.; MASSEY, D. S. Cruzando a fronteira: pesquisa sobre o Projeto Migração Mexicano. Nova York: Russell Sage Foundation, 2004.
GUARNIZO, L. E. A economia da vida transnacional. Revista Internacional de Migração, v. 37, n. 3, p. 666-699, 2003.
HARRIS, J. R.; TODARO, M. P. Migração, desemprego e desenvolvimento: uma análise de dois setores. American Economic Review, v. 60, n. 1, p. 126-142, 1970.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html.Acesso em: 25 maio 2025.
INE (Instituto Nacional de Estadística de Honduras). Encuesta Permanente de Hogares de Propósitos Múltiples 2021. Tegucigalpa: INE, 2021.
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO PARA A DEMOCRACIA, A PAZ E A SEGURANÇA. Relatório sobre violência e segurança cidadã em Honduras 2021. Tegucigalpa: IUDPAS, 2021.
LEVITT, P. Os aldeões transnacionais. Berkeley: University of California Press, 2001.
LIMA, J. C. F. Migração e desenvolvimento na região semiárida brasileira. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2015.
MARTINE, G. A redistribuição espacial da população brasileira durante a década de 1980. Brasília: IPEA, 1990. (Texto para discussão, 239).
MASSEY, D. et al. Teorias da migração internacional: uma revisão e avaliação. Revista População e Desenvolvimento, v. 19, n. 3, p. 431-466, 1993.
MASSEY, D. S. et al. Além de fumar e espelhos: imigração mexicana em uma era de integração econômica. Nova York: Russell Sage Foundation, 2002.
OIM (Organização Internacional para as Migrações). Migração e remessas na América Latina. Genebra: OIM, 2019.
OIM (Organização Internacional para as Migrações). Dinâmicas de gênero na migração hondurenha 2023. Genebra: OIM, 2023.
OIM (Organização Internacional para as Migrações). Perfil migratório de Honduras 2022. Genebra: OIM, 2022.
OLIVEIRA, K. F.; JANNUZZI, P. M. Motivos da migração no Brasil e retorno ao Nordeste: padrões por idade, sexo e origem/destino. São Paulo em Perspectiva, v. 19, n. 4, p. 134-143, 2005.
OROZCO, M. Remessas de trabalhadores em um alcance internacional. Washington: Diálogo Interamericano, 2003.
PEW RESEARCH CENTER. Imigrantes hondurenhos nos Estados Unidos: 2021. Washington, DC: Pew Research Center, 2022.
PORTES, A. Migrações internacionais: origens, tipos e modos de incorporação. Oxford: Oxford University Press, 2010.
PORTES, A. Migração e mudança social: algumas reflexões conceituais. Revista de Estudos Étnicos e Migratórios, v. 36, n. 10, p. 1537-1563, 2010.
PORTES, A.; DeWIND, J. Um diálogo transatlântico: o progresso da pesquisa e teoria no estudo da migração internacional. Revista Internacional de Migração, v. 38, n. 3, p. 828-851, 2004.
RAVENSTEIN, E. G. As leis da migração. Journal of the Statistical Society, v. 48, n. 2, p. 167-235, 1885.
RIGOTTI, J. I. R. Migração de retorno no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 18., 2012, Águas de Lindóia. Anais... Belo Horizonte: ABEP, 2012.
RIGOTTI, J. I. R.; BAPTISTA, E. A. Migração de retorno no Brasil nos períodos 1986/1991, 1995/2000 e 2005/2010. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 18., 2012, Águas de Lindóia. Anais... Belo Horizonte: ABEP, 2012. p. 1-20.
ROBERTS, B. A criação de cidadãos: cidades de camponeses revisitadas. Londres: Arnold, 1995.
SANTOS, M. Urbanização brasileira. Nova York: Routledge, 2003.
SANTOS, M. Por uma nova geografia: da crítica da geografia a uma geografia crítica. Nova York: Oxford University Press, 1978.
SASSEN, S. Globalização e migrações forçadas. Nova York: Oxford University Press, 2003.
SAYAD, A. Imigração ou as paradoxos da alteridade. Nova York: Oxford University Press, 1998.
TODARO, M. P. Um modelo de migração laboral e desemprego urbano em países menos desenvolvidos. American Economic Review, v. 59, n. 1, p. 138-148, 1969.
WANDERLEY, M. N. B. O mundo rural como espaço vital. Nova York: Routledge, 2009.
WILLIAMSON, J. G. Migração e urbanização. In: CHENERY, H.; SRINIVASAN, T. N. (Ed.). Manual de economia do desenvolvimento. Amsterdã: Holanda Septentrional, 1988. v. 1, p. 425-465.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License. Os Autores dos trabalhos aceitos para publicação na revista CONTEXTO GEOGRÁFICO devem concordar com os termos a seguir: a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional; b) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online;e c) Considerando que o acesso a revista é público, os artigos publicados são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
