O RIO, A FRONTEIRA E O URBANO COMO ELEMENTOS DEFINIDORES DA CIDADE DE BOA VISTA - RORAIMA

Autores

  • Paulo Rogério de Freitas Silva

DOI:

https://doi.org/10.28998/contegeo.1i1.6078

Palavras-chave:

Amazônia, ocupação, planejamento, regional, significados

Resumo

Iniciamos destacando que Boa Vista, localizada às margens do rio Branco e aos pés da serra Grande possui o significado de um lugar impregnado de categorias formadas a partir da materialidade desse espaço. Esse lugar moldou o setentrional amazônico pela sua unicidade e importância, pois é lá onde os movimentos ocorreram e ocorrem, com sua pluralidade, com seus diferentes povos. Não se trata de uma cidade amnésica, pois, Boa Vista tem responsabilidade e responde pela estruturação e organização de Roraima, seja como território ou estado. A sua influência ultrapassa os limites territoriais do estado e do Brasil, alcançando a Venezuela e a República Cooperativista da Guiana nas suas margens, ultrapassando as barreiras burocráticas, desempenhando um papel de destaque como articuladora entre o internacional, o nacional, o regional e o local, como destaca Silva (2007). É a capital da Guiana Brasileira, da ponta de lança que se insere entre a Venezuela e a República Cooperativista da Guiana. E é o seu significado no contexto regional fronteiriço Brasil – Venezuela – Guiana que buscamos alcançar. Acrescentamos que essa análise busca verificar as singularidades que se apresentam nessa fronteira, como um processo diferenciado de ocupação e povoação do restante da região amazônica.

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Publicado

2018-09-15

Como Citar

Silva, P. R. de F. (2018). O RIO, A FRONTEIRA E O URBANO COMO ELEMENTOS DEFINIDORES DA CIDADE DE BOA VISTA - RORAIMA. Revista Contexto Geográfico, 1(1), 74–84. https://doi.org/10.28998/contegeo.1i1.6078

Edição

Seção

Artigos