The emergence conditions of the campinas curriculum guidelines for early childhood education
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n33p94-112Keywords:
Early Childhood Education, Curriculum Policy, ChildhoodAbstract
We present an overview of the emergence conditions of the Curriculum Guidelines for Early Childhood Education in Campinas. For that, we used as a methodological tool the post structural curriculum analysis, proposed by Cherryholmes (1993). As a result, we realized that in order to regulate children’s ways of being, different government agents create political actions to capture their bodies. We highlight the conflicts of public-private relation when we come across to the Mother-ships and also, we observe that the studied document, as well as its entire creation process, is produced from a force that opposes the privatizing projects.
Downloads
References
BALL, Stephen John; BOWE, Richard; GEWIRTZ, Sharon. Market forces and parental choice. In: TOMLINSON, Sally. Education reform: a critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press. 1994.
BALL, Stephen John. Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem fronteiras, v. 1, n. 2, p. 99-116, 2001.
BALL, Stephen John. Reformar escolas/reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, v. 15, n. 2, 2002.
BALL. Stephen John. Performatividade, privatização e o pós-Estado do bem-estar. Educação & Sociedade, v. 25, n. 89, p. 1105-1126, 2004.
BALL, Stephen J. Novos Estados, nova governança e nova política educacional. Sociologia da educação: análise internacional. Porto Alegre: Penso, p. 177-189, 2013.
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2008.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei no 9.394 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, dez. 1996.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF., Diário Oficial da União, 26 jun. 2014
BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Infância e maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
CAMPINAS, Secretária Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação. Campinas, 2013.
CERISARA, Ana Beatriz. O referencial curricular nacional para a educação infantil no contexto das reformas. Educação e Sociedade, v. 23, n. 80, p. 326-345, 2002.
CHERRYHOLMES, Cleo Harlan. Um projeto Social para o Currículo: perspectivas pós-estruturais. In: SILVA, Tomaz Tadeu. Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. 1993, p. 143-172.
DANELON, Márcio. A infância capturada: escola, governo e disciplina. In: RESENDE, Haroldo de. Michel Foucault: o governo da infância. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 217 – 240.
DRUCKER, Peter. A sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1999.
FERREIRA, Maísa; NUNES, Mário Luiz Ferrari. Diretrizes curriculares de Campinas para a Educação Física: o que está em jogo? Revista Educação e Pesquisa, v. 47, 2021.
FOUCAUTL, Michel. Microfísica do Poder. São Paulo: Loyola, 1993.
FOUCAULT. Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2006.
FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 74. Ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2020.
LOPES, Alice Casimiro. Recontextualização e Hibridismo. Currículo sem fronteiras, v. 5, n. 2, p. 50-64, 2005.
LOPES, Alice Casimiro, MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2011
LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, v. 21, n. 45, p. 445-466, 2015.
LOPES, Denise Maria de Carvalho; SOBRAL, Elaine Luciana Silva. Educação Infantil e Currículo: políticas e práticas. Debates em Educação, v. 6, n. 11, p. 75, 2014.
PELLISON, Cassia Alessandra Domiciano. A cogestão dos centros de educação infantil “Nave-mãe": uma parceria público-privada analisada. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Educação (UNICAMP), 2016.
REHEM, Faní Quitéria Nascimento; FALEIROS, Vicente de Paula. A educação infantil como direito: uma dimensão da materialização das políticas para a infância. Revista Diálogo Educacional, v. 13, n. 39, 2013.
RESENDE, Haroldo de. Michel Foucault: o governo da infância. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 217 – 240.
ROCHA, Ana Cláudia da. As ações da prefeitura municipal de Campinas frente à demanda por vagas na educação infantil (2001-2008). Dissertação de Mestrado – Faculdade de Educação (UNICAMP), 2009.
SAMPAIO, Maria das Mercês Ferreira. Relatório de análise de propostas curriculares de ensino fundamental e ensino médio. São Paulo; Brasília: MEC/SEB, 2010
SANTOS, Hélio Oliveira. Naves- Mãe e a Pedagogia dos Sentidos: de Campinas, novos paradigmas para a educação infantil no Brasil. Campinas, SP: Komedi, 2010.
SILVA, Nélia Aparecida. Educação infantil e as relações público-privado no município de Campinas: o Programa Naves-Mãe. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Educação (UNICAMP), 2016.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Debates em Educação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Neste tipo de licença é permitido Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e Adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material). Deverá ser dado o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . O conteúdo não pdoerá ser utilizado para fins comerciais .
Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY-NC 4.0).