COLONIZAÇÃO BACTERIANA DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS

Autores

  • Davi Porfirio da Silva
  • Rodrigo José Nunes Calumbry
  • Itala Letice Pereira Lessa
  • Milena Jesus Alves de Melo
  • Rossana Teotônio de Farias Moreira

Palavras-chave:

Staphylococcus aureus. Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Epidemiologia.

Resumo

O recém-nascido é colonizado por microrganismos, seja pelo contato com a microbiota materna, dos profissionais de saúde ou a partir da exposição ambiental, mas aqueles que permanecem em tratamento intensivo possuem maior predisposição aumentada para infecção, posteriormente à colonização. Nesse sentindo, teve-se como objetivo monitorar a colonização de recém-nascidos prematuros de baixo peso hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital Universitário do nordeste brasileiro. Estudo transversal realizado com prematuros de baixo peso hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), cujas coletas foram coletas realizadas com Swabs estéreis da cavidade nasal, oral, região axilar, iguinal e retal. A amostra foi composta por 06 recém-nascidos prematuros, com peso abaixo de 1500 gramas, nascidos entre 15 de junho e 31 de agosto de 2018. Foram analisados 36 (100%) isolados clínicos de 06 recém-nascidos, ao método de coloração de Gram identificou-se um grupo de 24 (66,66%) microrganismos Gram positivos, enquanto somente 12 (33,33%) dos isolados foram Gram negativos. O cruzamento dos resultados dos testes bioquímicos sugere que se isolou 8 (22,22%) cepas de S. aureus e 13 (36,11%) cepas de S. não aureus. Os demais isolados (44,44%) permanecem sem identificação presuntiva, mas outros testes clássico de identificação estão sendo realizados. O monitoramento de microrganismos no ambiente hospitalar é uma estratégia de fortalecimento das atividades de prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde.

 

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Publicado

2019-06-10

Como Citar

Silva, D. P. da, Calumbry, R. J. N., Lessa, I. L. P., Melo, M. J. A. de, & Moreira, R. T. de F. (2019). COLONIZAÇÃO BACTERIANA DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS. Gep News, 2(2), 182–188. Recuperado de https://seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/view/7898

Edição

Seção

Artigos