Perfil clínico e bioquímico dos hipertensos de Maceió (AL)

Autores

  • Andreza Ferreira da Silva Universidade Federal de Alagoas
  • Juliana Bittencourt Duarte dos Santos Universidade Federal de Alagoas
  • Isadora Bianco Cardoso Universidade Federal de Alagoas
  • Raphaela Costa Ferreira Universidade Federal de Alagoas
  • Sandra Mary Lima Vasconcelos Universidade Federal de Alagoas

Resumo

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial que afeta mais de 36 milhões de brasileiros e 25,6% dos adultos em Maceió (AL). Pesquisas demonstram relação direta entre a HAS e condições clínicas e bioquímicas, dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo caracterizar o perfil clínico e bioquímico dos hipertensos adultos de Maceió (AL). Estudo do tipo transversal, onde foi utilizado um recorte amostral da pesquisa para o SUS intitulada “Consumo e práticas alimentares, fatores de risco modificáveis para doenças crônicas e prognóstico de hipertensão do Estado de Alagoas”, de setembro de 2013 a dezembro de 2015. Amostra de 206 hipertensos, 87,37% (n=180) do sexo feminino e 12,62 (n=26) do sexo masculino, idade média 48,7±7,69 anos. Apresentaram índice de massa corporal (IMC) médio de 30,5±6,04 (obesidade grau I), 12% (n=25) apresentaram doença renal e 5,5% das mulheres e 7,69% dos homens tiveram infarto ao longo da vida e 8,8% das mulheres e 19,23% dos homens tiveram acidente vascular cerebral (AVC). Pode-se observar concentrações elevadas de TG nessa população. O perfil clínico e bioquímico dos hipertensos de Maceió são fundamentais para uma abordagem efetiva de prevenção e melhora da qualidade de vida dos indivíduos.

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Publicado

2019-10-09

Como Citar

Silva, A. F. da, Santos, J. B. D. dos, Cardoso, I. B., Ferreira, R. C., & Vasconcelos, S. M. L. (2019). Perfil clínico e bioquímico dos hipertensos de Maceió (AL). Gep News, 1(1), 110–116. Recuperado de https://seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/view/8887

Edição

Seção

Artigos