Percepção dos Cuidadores de Crianças com Transtorno do Espectro Autista sobre a Atuação da Fisioterapia
DOI:
https://doi.org/10.28998/rpss.v2i3.3246Resumo
Introdução- Nos dias atuais, apesar de um maior conhecimento sobre as crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ainda é surpreendente a diversidade clínica que as mesmas podem apresentar. Objetivo- Verificar a percepção dos cuidadores das crianças com TEA sobre a atuação da fisioterapia. Materiais e métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal com características qualitativas, realizada com cuidadores de crianças com TEA em dois centros especializados na cidade de Maceió-AL. Incluiu-se nesta pesquisa crianças com TEA em faixa etária entre de 1 e 16 anos, com diagnóstico clínico confirmado de TEA, que realizassem acompanhamento fisioterapêutico. Aplicou-se um instrumento de coleta de dados bem como um roteiro de pergunta pré-determinadas para se obter a percepção dos cuidadores sobre a atuação da fisioterapia. Para uma avaliação das narrativas dos cuidadores, foi utilizada a análise do discurso do sujeito coletivo (DSC). Resultado: Foram entrevistadas 50 cuidadores de crianças com TEA, sendo esses na sua maioria mãe, casadas com escolaridade acima de 9 anos de estudo. Baseando-se nas narrativas dos cuidadores, identificaram-se duas ideias centrais sobre a atuação da fisioterapia nas crianças com TEA: “não sabiam dizer” e “estimula o desenvolvimento, fazendo exercícios para o equilíbrio e coordenação motora da criança”. Considerações Finais: A fisioterapia é importante no tratamento das crianças com TEA, porém os cuidadores das crianças com TEA não conseguem entender o que é de fato a mesma é, embora consigam identificar como a fisioterapia atua no tratamento dessas crianças.
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