Estranhos à Nossa Porta
DOI:
https://doi.org/10.28998/rpss.v4i1.7789Resumo
O processo civilizatório tem modificado lentamente a condição tribal, nômade, até a atual de renúncia ao egoísmo, e de convivência pacífica, entre indivíduos e entre nações. Dito assim, parece que se vive em uma época em que a civilização encontrou seu ápice desenvolvimentista econômico, político e moral. No entanto, logo, ao acordar, fica-se atordoado por informações de todos os cantos do mundo, com conteúdos dramáticos, aterradores, consequentes ao litígio entre as nações, entre as pessoas de um mesmo país, nas comunidades, entre vizinhos e mesmo entre familiares. O fim de uma tragédia é logo substituído por outras, por vezes, ainda mais dramáticas. Quem decretou o fim da história arrepende-se, nesse momento, do apressurado prognóstico. O processo civilizatório não se resume nem se interrompe com um discurso político ou acadêmico. A história ultrapassa os seres humanos e os impõe desafios à maneira de Sísifo, condenados que estão a rolar, há milênios, as pedras da construção do edifício da solidariedade e da unidade humana, sem fronteiras políticas, econômicas, religiosas, morais.Downloads
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