Ciclos econômicos e o papel do Estado: uma análise das hipóteses pós-keynesianas e novo-keynesianas

Autores

  • Felippe Rocha Presado Menezes de Barros
  • Valber Gregory Barbosa Costa Bezerra Santos

DOI:

https://doi.org/10.28998/repd.v6i18.8634

Resumo

Diante de uma crise financeira internacional iniciada em meados de 2007 e ainda atualmente vivenciada, o papel das políticas macroeconômicas ressurge com uma nova roupagem Keynesiana, dado a mitigação insatisfatória da macroeconomia do mainstream (os Novos-Clássicos). De 2008 até o presente momento, as economias do mundo lançaram mão de diversos instrumentos de política macroeconômica que vem divergindo da lógica do mainstream. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo analisar as duas principais escolas da tradição keynesiana (Novos-Keynesianos e Pós-Keynesianos) a respeito da existência de recorrentes ciclos econômicos e quais são os instrumentos (se existir) de política econômica a fim de reduzir as incertezas do ambiente econômico.

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Biografia do Autor

Felippe Rocha Presado Menezes de Barros

Felippe Rocha Presado Menezes de Barros
Mestre em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Alagoas.
Professor Auxiliar Substituto da Universidade Federal de Alagoas.
Economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas.
Maceió, AL, Brasil

Valber Gregory Barbosa Costa Bezerra Santos

Valber Gregory Barbosa Costa Bezerra Santos
Mestre em Economia Aplicada.
Universidade Federal de Alagoas.
Economista do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.
Maceió, AL, Brasil.

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Publicado

2019-09-04

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Artigos