https://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/issue/feedRevista Ciência Agrícola2023-06-19T12:17:40-03:00Roseane Cristina Predes Trindaderoseane.predes@uol.com.brOpen Journal Systems<p align="justify"><big>A Revista Ciência Agrícola (ISSN: 2447-3383) é editada desde o ano de 1991, com apoio do corpo docente do Campus de Engenharias e Ciências Agrárias e da Editora da Universidade Federal de Alagoas (EDUFAL), no formato contínuo com acesso livre, destinando-se à divulgação de trabalhos científicos originais e inéditos, elaborados em português, inglês ou espanhol, com escopo voltado a pesquisas em engenharia florestal, ciências do solo, proteção de plantas, engenharia agrícola, produção vegetal e produção animal.</big></p>https://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13273POTENCIAL INDUTOR DE FITOALEXINAS EM FEIJÃO, SOJA E SORGO POR QUELATOS DE COBRE, ZINCO, MANGANÊS E CÁLCIO2023-06-14T14:13:25-03:00Adrieli Luisa Rittrittadrieliluisa@gmail.comEloisa Lorenzetti Tartaroeloisa-lorenzetti@hotmail.comJosé Renato StangarlinJose.Stangarlin@unioeste.br<p>A ativação de mecanismos de defesa vegetal é um método alternativo ao uso de pesticidas para o controle de doenças em plantas. Vários produtos, incluindo alguns metais, podem agir como eliciadores dessa defesa. O objetivo deste estudo foi utilizar aminoácidos quelatados à base de cobre, zinco, manganês e cálcio para induzir a síntese de fitoalexinas em feijão, soja e sorgo. Os quelatos foram utilizados nas concentrações de 0,1%, 0,5%, 1%, 2,5% e 5% (volume/volume) a partir de produto comercial e para a testemunha foi utilizada água destilada. O ensaio para produção da fitoalexina faseolina foi realizado em hipocótilos estiolados de feijão, o ensaio para produção da fitoalexina gliceolina foi em cotilédones de soja e o ensaio para a produção das fitoalexinas 3-deoxiantocianidinas foi em mesocótilos estiolados de sorgo. As fitoalexinas produzidas foram mensuradas em espectrofotômetro a 280 nm, 285 nm e 480 nm, respectivamente para feijão, soja e sorgo. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão. Houve efeito indutor de resistência pela ativação da síntese das fitoalexinas nas três culturas. Para feijão, todos os quelatos apresentaram efeito indutor de maneira dose-depende. Para soja, o quelato de manganês apresentou maior efeito indutor na dose calculada de 3,4%, o quelato de cálcio apresentou efeito indutor de maneira dose-dependente, não havendo indução a partir dos quelatos de cobre e zinco. Para sorgo, os quelatos de cobre, zinco, manganês e cálcio apresentaram efeito indutor, sendo a maior indução nas doses calculadas de 3,69%, 3,47%, 3,49% e 3,68%, respectivamente.</p>2023-10-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Adrieli Luisa Ritt, Eloisa Lorenzetti Tartaro, José Renato Stangarlin https://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/11858CONTROLE QUÍMICO DE PLANTAS ADULTAS DE ERVA-DE-SANTA-LUZIA (Chamaesyce hirta) EM CAMPO2022-12-27T14:22:09-03:00Naira Moreli de Freitasnairamoreli@gmail.comEliezer Antonio Ghenoeliezergheno@hotmail.comCelso Augusto Sato Teixeiracelsosato88@hotmail.comLuiz Augusto Inojosa Ferreiraluizinojosaf@gmail.comVanessa Francieli Vital Silvavfvitalsilva@gmail.comRubem Silvério de Oliveira Jrrsojunior@uem.br<p>Chamaesyce hirta é uma planta daninha importante no Brasil, no entanto pouco se sabe do controle<br />desta infestante adulta. Este trabalho teve como objetivo avaliar o controle de plantas adultas de Chamaesyce hirta<br />em campo. O experimento foi instalado na COACEN em Sorriso - MT, em delineamento de blocos casualizados,<br />com quatro repetições. Os tratamentos foram arranjados em parcelas subdivididas, fator parcela: aplicação de<br />19 herbicidas em manejo de dessecação, fator na subparcela: aplicação sequencial de Paraquat, Glufosinato de<br />Amônio e sem aplicação de herbicida, 9 dias após a primeira aplicação, além da testemunha sem aplicação de<br />herbicida. Avaliações visuais de controle foram realizadas aos aos 7, 14, 21 e 28 dias após a primeira aplicação<br />e aos 5, 12 e 19 dias após a segunda aplicação. As aplicações sequenciais aumentaram o nível de controle da<br />maioria dos tratamentos, Glyphosate isolado não controlou as plantas de C. hirta. A adição do Saflufenacil à<br />mistura Glyphosate + 2,4-D permite o controle em aplicação única. Misturas que contém Glyphosate + 2,4-D são<br />mais eficientes que misturas que contém Glyphosate + Chlorimuron-ethyl e foram eficientes no controle de plantas<br />adultas de C. hirta com aplicação sequencial de Paraquat e Glufosinato de Amônio.</p>2023-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Naira Moreli de Freitas, Eliezer Antonio Gheno, Celso Augusto Sato Teixeira, Luiz Augusto Inojosa Ferreira, Vanessa Francieli Vital Silva, Rubem Silvério de Oliveira Jrhttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/12060INFLUÊNCIA DE FERTILIZANTES ORGANOMINERAIS FOSFATADOS SOBRE O CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE MORANGO (Fragaria x ananassa Duch.)2023-03-31T17:08:00-03:00Priscila Kelly Barroso Farnezipriscilafarnezi13@gmail.comLetícia Lopes de Oliveiraleticialopeso@hotmail.comLevy Tadin Sardinhalevy.tadin@yahoo.com.brAndré Cabral Françacabralfranca@gmail.comCaroline Maíra Miranda Machadocarolmaira40@gmail.comLeandro Alves Macedoalvesleandro37@gmail.com<p>O morango é considerado um fruto de pequeno tamanho, sendo muito consumido na forma <em>in natura</em> ou processada, sendo comercializado com excelentes cotações durante o ano todo. Visando o aumento da produtividade do morango e também o aumento da eficiência dos fertilizantes fosfatados, novas tecnologias para adubação vêm sendo testadas, destacando os fertilizantes organominerais, provenientes da mistura de fertilizantes minerais e orgânicos. Assim sendo, este trabalho objetivou avaliar a produção de cultivares de morango adubados com fertilizantes fosfatados. O experimento foi realizado entre os meses de maio a outubro de 2019 sob cultivo protegido em vasos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco tratamentos compostos por fertilizantes (organomineral peletizado 07-30-00, organomineral granulado 07-30-00, MAP, superfosfato simples e ausência de adubação) e duas cultivares de morango (San Andreas e Monterrey) com quatro repetições. O solo utilizado foi caracterizado como Latossolo amarelo distrófico de textura franco argilo-siltosa. Aos 120 dias após o transplantio, iniciaram as colheitas dos frutos sendo avaliadas as características físicas (número total, massa média total, peso total), perda de água dos frutos e massa seca da parte aérea e raízes. Os fertilizantes organominerais peletizado e farelado promoveram o maior desempenho para todas as variáveis avaliadas, produzindo maior quantidade de frutos e maior acúmulo de matéria seca de parte aérea e raiz das plantas de morangueiro. Com isso, podemos concluir que a adubação organomineral foi eficiente, proporcionando melhor crescimento e produção de frutos do morangueiro, sendo os resultados mais expressivos para a cultivar San Andreas.</p>2023-06-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Priscila Kelly Barroso Farnezi, Letícia Lopes de Oliveira, Levy Tadin Sardinha, André Cabral França, Caroline Maíra Miranda Machado, Leandro Alves Macedohttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13246CONTROLE DE CANEVÃO POR DIFERENTES HERBICIDAS EM LAVOURA DO EXTREMO SUL CATARINENSE2023-05-10T18:28:43-03:00Diogo Crepaldidiogocrepaldi2006@hotmail.comJéssica Fernandes Kasekerjessikaseker@gmail.comMarcos André Nohattomarcos.nohatto@ifc.edu.brSamuel Freguglia Beretasamuelbereta@hotmail.comEliete de Fátima Ferreira da Rosaeliete.rosa@ifc.edu.brBruno Pansera Espindolabruno.espindola@ifc.edu.br<p>O canevão (<em>Echinochloa</em> spp.) é uma das principais plantas daninhas do arroz irrigado, devido à dificuldade de controle decorrente das semelhanças morfofisiológicas com a cultura e agravamento do problema de resistência aos herbicidas registrados para o manejo da espécie. Com intuito de buscar alternativas para o manejo dessa planta daninha, foi desenvolvido estudo com o objetivo de avaliar o controle de canevão resultante da utilização de diferentes herbicidas aplicados em pós-emergência, bem como efeito desses sobre a produtividade em lavoura de arroz do Extremo Sul Catarinense. Experimento a campo foi implantado na safra 2020/2021 em delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos foram: florpyrauxifen-benzyl (30 g ingrediente ativo ha<sup>-1</sup>), imazapyr + imazapic (105 + 35 g i.a. ha<sup>-1</sup>) e fenoxaprope-p-etílico (82,8 g i.a. ha<sup>-1</sup>), além da testemunha sem aplicação. As variáveis foram: controle da planta daninha (%) e fitotoxicidade na cultura (%), avaliadas aos 12 e 40 dias após aplicação (DAA); e produtividade (kg ha<sup>-1</sup>) na cultura, no estádio R9. A partir dos resultados, conclui-se que os herbicidas avaliados foram eficientes no manejo do canevão e, em geral, seletivos a cultura, resultando na melhoria da produtividade de grãos, uma vez que a presença de plantas daninhas interferiu negativamente para o desempenho produtivo do arroz irrigado.</p>2023-10-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diogo Crepaldi, Jéssica Fernandes Kaseker, Marcos André Nohatto, Samuel Freguglia Bereta, Eliete de Fátima Ferreira da Rosa, Bruno Pansera Espindola https://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13028COMPORTAMENTO DE VARIEDADES DE MANDIOCA INDÚSTRIA EM AMBIENTE DE SEQUEIRO NA BACIA DO RIO PANDEIROS, MINAS GERAIS 2023-02-02T19:43:54-03:00Ednaldo Liberato de Oliveiraednaldoliberato@yahoo.com.brFelipe Nunes Cardosofelipe_nunes94@yahoo.com.brNelson Licínio Campos de Oliveiranelson.oliveira@ifnmg.edu.brJosué Antunes de macêdojosue.macedo@ifnmg.edu.brCândido Alves da Costacandido-costa@ica.ufmg.br<p><strong>: </strong>A mandioca, <em>Manihot esculenta</em>, é cultivada em todas as regiões brasileiras, com uma grande diversidade de variedades, entretanto, para assegurar a rentabilidade da cultura, a escolha ideal do material genético é fator decisivo, levando em consideração as condições edafoclimáticas da localidade produtora. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar como se comportam as variedades de mandioca indústria em ambiente de sequeiro, na região da bacia do rio Pandeiros no Norte de Minas Gerais. O experimento foi conduzido na fazenda São Geraldo, de propriedade do Instituto Federal de Educação e Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus Januária, em condições de sequeiro. Foram avaliadas as características produtividade de raízes tuberosas, teor de amido, rendimento e produtividade de farinha. As variedades BRS Kiriris e BRS Mani Branca apresentaram as maiores médias de produtividade de raiz, teor de amido, rendimento e produtividade de farinha, podendo ser considerados variedades com alto potencial produtivo para farinha e fécula na região da bacia do rio Pandeiros, no Norte de Minas Gerais. A melhor época de colheita foi aos quatorze meses após o plantio, por propiciar a maior produtividade de farinha, associado aos maiores rendimentos de farinha, teor de amido e produtividade de raízes tuberosas.</p>2023-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ednaldo Liberato de Oliveira, Felipe, Nelson Licínio Campos de Oliveira, Josué, Candidohttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13336AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NA CULURA DA MANDIOCA E SUAS RELAÇÕES COM A INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E PRODUTIVIDADE 2023-06-14T12:06:56-03:00Evandro de Jesus Araújoevandrouniages@gmail.comTiago Dantas Pinheiro dos Santostig.dantas70@gmail.comCleiton Cerqueira Costacleitoncerqueira1@outlook.comCarlos Allan Pereira dos Santosallan.ages2014@gmail.com<p>Um dos principais fatores da baixa produtividade, assim como o aumento do custo de produção na cultura da mandioca está relacionado ao controle inadequado de plantas daninhas. O presente estudo buscou analisar diferentes espaçamentos utilizando duas cultivares de mandioca de mesa, Arapiraca e Saracura, no município de Itapicuru, no Estado da Bahia, com o objetivo de realizar o controle cultural de plantas daninhas, bem como avaliar a produtividade em ambas as cultivares. A área experimental foi montada da seguinte maneira: <strong>C 01 </strong>(Arapiraca) e <strong>C 02</strong> (Saracura), e quatro espaçamentos <strong>E 01</strong> (1,0 m X 1,0 m); <strong>E 02</strong> (1,0 m X 0,8 m); <strong>E 03</strong> (1,0 m X 0,6 m) e <strong>E 04</strong> (1,0 m X 0,5 m), constituindo um fatorial 2 x 4, totalizando 8 tratamentos adotando um delineamento em blocos casualizados, com 3 repetições. Os tratamentos foram: <strong>T1</strong>: C01E01; <strong>T2</strong>: C01E02; <strong>T3</strong>: C01E03; <strong>T4</strong>: C01E04; <strong>T5</strong>: C02E01; <strong>T6</strong>: C02E02; <strong>T7</strong>: C02E03; <strong>T8</strong>: C02E04. Realizaram-se observações periódicas da incidência de plantas daninhas em todos os tratamentos e o comportamento da lavoura em função desses espaçamentos. Os tratamentos T3 e T4 apresentaram excelentes resultados no controle de plantas daninhas em ambas as variedades aos 75 dias após o plantio, dispensando uma terceira capina. A produção de média de raízes e a produção média de raízes comerciais por planta se deram nos tratamentos T1 e T2, no entanto, as maiores produtividades de raízes totais ocorreram nos espaçamentos T3 e T4, devido ao maior número de plantas por área. Portanto, conclui-se que, para a produção de mandioca de mesa, mesmo necessitando de uma terceira capina, os espaçamentos menos adensados são os mais indicados, devido à melhor qualidade das mesmas, bem como à maior quantidade de raízes produzidas, no entanto, para a produção de raízes para a indústria, os espaçamentos mais adensados são recomendados, pois há uma maior produtividade, além de melhor controlar os efeitos negativos das infestações de plantas daninhas, diminuindo os custos de produção.</p>2023-10-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Evandro de Jesus Araújo, Tiago Dantas Pinheiro dos Santos, Cleiton Cerqueira Costa, Carlos Allan Pereira dos Santoshttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/12414CULTIVO DE MILHO EM DIFERENTES PERÍODOS DE CAPINA MANUAL2023-03-31T16:36:23-03:00Lucas Aparecido Manzani Lisboalucas.lisboa@unesp.brPedro Henrique de Conde de Almeidapedrocondesud@hotmail.comKarem Cristine Pirola Narimatsukaremnarimatsu@fea.brAna Eliza sa Siva Limaanael_lima@fea.br<p>O desenvolvimento da cultura do milho está diretamente relacionado à rápida emergência e crescimento uniforme das plantas, o que pode auxiliar significativamente na habilidade competitiva por recursos como água, luz e nutrientes, a competição com plantas invasoras pode limitar os estágios fisiológicos da planta impedindo o seu desenvolvimento. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar o cultivo do milho em diferentes períodos de capina manual. O experimento foi realizado em abril de 2019, na Escola Técnica Sebastiana Augusta de Moraes, onde foi semeado o híbrido AG1051, o delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco tratamentos, ou seja, capina no período de 0, 15, 30, 60 e 75 dias após a semeadura e quatro repetições totalizando vinte parcelas. As ervas daninhas reduzem o desenvolvimento do milho, o tempo ideal de controle é até 45 dias após a semeadura. Para os parâmetros altura média de inserção da primeira espiga, número médio de folhas e diâmetro médio do caule, observou-se que o acúmulo de planta invasora afeta o desenvolvimento do milho até 45 dias após a semeadura, a partir desse momento há competição entre as próprias plantas de milho.</p>2023-10-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Lucas Aparecido Manzani Lisboa, Pedro Henrique de Conde de Almeida, Karem Cristine Pirola Narimatsu, Ana Eliza sa Siva Limahttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/11877AVALIAÇÃO DO NITROGENIO ORGANICO E MINERAL EM QUATRO CICLOS SUCESSIVOS DA CULTURA DA ALFACE2023-01-03T16:14:03-03:00Thomaz Figueiredo Lobothomazfigueiredolobo@gmail.comHelio Grassi Filhoheliograssi@fca.unesp<p>O aumento do custo de fertilizantes minerais e a crescente poluição ambiental fazem do uso de resíduos orgânicos na agricultura uma opção atrativa do ponto de vista econômico, em razão da ciclagem de C e nutrientes. Em vista disto o objetivo deste trabalho foi verificar o melhor manejo do nitrogênio químico e ou orgânico na produtividade e nutrição mineral da alface em 4 cultivos sucessivos. O experimento foi realizado na casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu em casa de vegetação. O delineamento experimental foi feito da seguinte maneira: T0 – sem N; T1 – 0,54 gramas de N (ureia) por planta; T2 – 0,27 gramas de N (Composto orgânico) e 0,27 gramas de N (ureia); T3 – 0,54 gramas de N (composto orgânico) por planta; T4 – 0,81 gramas de N (composto orgânico) por planta; T5 – 1,08 gramas de N (composto orgânico) por planta. A adubação com composto orgânico na substituição do N proveniente da ureia obteve maiores produtividades de alface em 4 ciclos consecutivos. A adubação com composto orgânico obteve maior quantidade de nutrientes da alface (N, P, K, Ca, Mg, S) do que a adubação com N proveniente da ureia.</p>2023-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 thomaz FIGUEIREDO lobo, Helio Grassi Filhohttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13888EFEITO DE DOSES DE CANELA MOÍDA SOBRE O CRESCIMENTO E ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Sedum rubrotinctum2023-06-19T12:17:40-03:00Jéssica Fernandes Kasekerjessikaseker@gmail.comIzabel Lima Batistaizabellimaa99@gmail.comMarcos André Nohattomarcosnohatto@hotmail.comSteffani da Luzsteffani.luz4@gmail.comEliete de Fátima Ferreira da Rosaeliete.rosa@ifc.edu.brLeticia Nunes de Oliveiraleticia.wr@hotmail.com<p>O feijão-de-geleia-vermelho, <em>Sedum rubrotinctum</em>, pertencente à Família Crassulaceae, destaca-se como uma das principais espécies suculentas presentes no mercado das plantas ornamentais, pela beleza e rusticidade. A multiplicação dessa espécie é realizada principalmente pelo processo de estaquia, que pode ser favorecida pelo uso de substâncias com ação fitorreguladora. Na tentativa de avaliar possível alternativa de baixo custo e de fácil aquisição para quem cultiva tais plantas suculentas, esse trabalho objetivou avaliar o uso de diferentes concentrações de canela moída, adicionado ao substrato de cultivo, no crescimento e enraizamento de <em>Sedum rubrotinctum</em>. O estudo foi realizado em casa-de-vegetação em delineamento experimental inteiramente casualizado com seis repetições. Os tratamentos foram proporções (%) de canela moída e substrato: 0:100 (T1), 0,5:99,5 (T2), 1,5:98,5 (T3), 3,0:97,0 (T4) e 6,0:94,0 (T5). As variáveis, avaliadas aos 80 dias após o transplante das estacas foliares, foram: estatura, massa seca da parte aérea e radicular. Os resultados indicam que o uso da canela em pó mostra-se uma alternativa viável para o crescimento e enraizamento de <em>Sedum rubrotinctum</em> em baixas concentrações adicionadas ao substrato (0,5 e 1,5%).</p>2023-10-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Jéssica Fernandes Kaseker, Izabel Lima Batista, Marcos André Nohatto, Steffani da Luz, Eliete de Fátima Ferreira da Rosa, Leticia Nunes de Oliveirahttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/11796CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE ALFACE EM RESPOSTA À ADUBAÇÃO COMPLEMENTAR COM URINA DE VACA2023-01-25T08:09:27-03:00Nelson Licínio Campos de oliveiranelson.oliveira@ifnmg.edu.brLuciana Costa Rodrigueslucianaagro05@gmail.comRodrigo Amato Moreiraamatomoreira@yahoo.com.brAlberto Luiz Ferreira Bertoalberto.berto@ifnmg.edu.brAldo Luiz Fernandes Dutraaldo99.tecagro@gmail.com<p>A urina de vaca é um insumo agrícola que possibilita aos agricultores reduzir a dependência de produtos externos à propriedade agrícola. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de doses da urina de vaca aplicadas em adubação complementar na produção de alface 'Veneranda'. O experimento foi conduzido no período de 21/05/2018 a 03/07/2018, na unidade de agroecologia do IFNMG - Campus Januária, em ambiente aberto e em sistema orgânico de cultivo. As doses totais da urina aplicadas foram de 0,0; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 12,0; 16,0; e 20,0 m<sup>3</sup> ha<sup>-1</sup>. As soluções foram aplicadas com regador, sobre as plantas, nos dias 10, 13, 16, 25, 28, 31, 35, 38 e 41 após o transplantio das mudas. Na colheita foram realizadas as avaliações do número de folhas, área foliar, massas frescas de folhas, caule e cabeça, e produtividade comercial. Os dados de crescimento de produção da cultura da alface foram submetidos à análise de variância, de regressão e correlação de Pearson. Todas as características avaliadas foram influenciadas pelas doses de urina de vaca, em que a maior dose (20,0 m<sup>3</sup> ha<sup>-1</sup>) proporcionou maiores valores. As características de crescimento da planta apresentaram correlação positiva com a produtividade comercial. A urina de vaca como adubação complementar, via fertirrigação, no sistema de cultivo orgânico é uma alternativa para aumento da produtividade de alface.</p>2023-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Nelson Licínio Campos de oliveira, Luciana Costa Rodrigues, Rodrigo Amato Moreira, Alberto Luiz Ferreira Berto, Aldo Luiz Fernandes Dutrahttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/14274FONTES DE ADUBO ORGÂNICO NO DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE GRAMÍNEAS TROPICAIS2023-03-01T17:10:46-03:00Antônio Wercles Alves Lopesjefrejansouza@pcs.uespi.brHaroldo Soares Mota Juniorjefrejansouza@pcs.uespi.brVictor Virginio de Sousa e Silvajefrejansouza@pcs.uespi.brGynna Silva Azarjefrejansouza@pcs.uespi.brJefrejan Souza Rezendejefrejansouza@pcs.uespi.brFatima Cristiane Vieira Bezerrajefrejansouza@pcs.uespi.br<p>A adubação orgânica em pastagens no Brasil ainda é pouca avaliada, mas de suma importância para a produção animal. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o desenvolvimento e produção das gramíneas <em>Brachiaria brizantha</em> cv. Marandu e <em>Panicum maximum</em> cv. Massai sob fontes de adubo orgânico. O experimento foi executado em ambiente sombreado, utilizando-se telas tipo “sombrite”, com 50% de sombreamento. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (2 x 4), sendo duas gramíneas e três tipos de adubos (esterco bovino, esterco ovino, esterco cama-de-galinha) e a testemunha sem adubação, e quatro repetições. Foram realizados dois cortes, onde se avaliou a altura das plantas, massa verde e seca da forragem, a quantidade de lâmina foliar e pseudocolmo (colmo + bainha). No último corte avaliou-se o comprimento radicular e a massa seca das raízes. A cultivar Masssai apresentou maior porcentagem de massa seca e folhas e menor percentual de colmo. A cultivar Marandu apresentou maior altura e comprimento radicular. Houve influência do esterco de aves, em comparação a testemunha, na altura de plantas e massa das raízes das gramíneas. Recomenda-se o uso de esterco de aves para a produção das gramíneas, nas condições de estudo. A gramínea recomendada para a produção é a Massai.</p>2023-06-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Antônio Wercles Alves Lopes, Haroldo Soares Mota Junior, Victor Virginio de Sousa e Silva, Gynna Silva Azar, Jefrejan Souza Rezende, Fatima Cristiane Vieira Bezerrahttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13260PERÍODO DE SOMBREAMENTO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS 2023-03-01T17:19:10-03:00Rodolfo Soares de Almeidarodoxalmeida1991@gmail.comCarol Aparecida de Carvalhocarolina_carvalho@estudante.ufla.brFernanda Leite Cunhafernandaleitecunha@gmail.comPaloma Carvalho Dinizpalomacarvalhodiniz@gmail.comManuela Dias Gonzagamanueladgonzaga@gmail.comLucas Amaral de Melolucas.amaral@ufla.br<p>O sombreamento é uma técnica usada na produção de mudas florestais para o aumento do crescimento e qualidade de mudas. Contudo poucos trabalhos quantificam a duração ideal para o sombreamento. Nesse contexto este trabalho teve por objetivo quantificar o efeito de diferentes períodos de sombreamento na produção de espécies de diferentes classificações sucessionais. Foram produzidas mudas de três espécies (<em>Guazuma ulmifolia</em>, <em>Cordia trichotoma</em> e <em>Hymenaea courbaril</em>) em cinco períodos de sombreamento a 50% de intensidade, em delineamento inteiramente casualizado. Ao final de 90 dias de produção foram avaliados a altura, o diâmetro, o índice de esbeltez, a massa seca da parte aérea (folhas e caules) e raiz, a relação de massas da parte aérea e raiz e o índice de qualidade de Dickson. Períodos prolongados de sombreamento, acima de 45 dias, são interessantes na produção de mudas de <em>G. ulmifolia</em> e <em>C. trichotoma</em>. Mudas de <em>H. courbaril</em> podem ser produzidas a pleno sol.</p>2023-06-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Rodolfo Soares de Almeidahttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/12541PRODUÇÃO E NUTRIÇÃO DE MUDAS DE DUAS ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO CULTIVADAS EM SUBSTRATOS ORGÂNICOS2023-03-01T17:32:14-03:00Giovana Demétrio Reisgiovana.reis@novaandradina.orgÉrika Venancio Matoerika.mato@novaandradina.orgÉder Duarte Fanayaeder.fanayajr@uems.brDenis Santiago Costadenis.costa@ifms.edu.brElcio Ferreira Santoselcio.santos@ifms.edu.br<p>Pouco se sabe sobre o uso de substratos alternativos para produção de mudas de espécies nativas do Cerrado. Desta maneira, com o presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito de diferentes composições de substratos (cama de frango e esterco bovino) misturados com solo arenoso no desenvolvimento de mudas de <em>Hymenaea stigonocarpa</em> e <em>Tabebuia heptaphylla</em>. Em viveiro em Nova Andradina, foram realizados dois experimentos (um para cada espécie) que comparavam dois substratos orgânicos (cama de frango e esterco bovino). Além dos tipos de substratos, foram testadas dez proporções entre esterco bovino (EB), cama de frango (CF) misturados com solo arenoso: EB1 = 100% esterco bovino; EB2 = 75% esterco bovino + 25% solo; EB3 = 50% esterco bovino + 50% solo; EB4 = 25% esterco bovino + 75% solo; T5 = 100% solo; CF6 = 100% cama de frango; CF7 = 75% cama de frango + 25% solo; CF8 = 50% cama de frango + 50% solo; CF9 = 25% cama de frango + 75% solo; e Controle = 100% substrato comercial. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com oito repetições para cada tratamento, sendo feita a comparação desses substratos para cada espécie avaliada. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de emergência de plântulas; tempo médio de emergência; altura da planta; número de folhas; diâmetro do colo; e acúmulo de massa seca de raiz e da parte aérea dessas plantas. Além dessas variáveis, foi avaliada também a concentração de macronutrientes na parte aérea das plantas. Por fim, a adição de esterco bovino e cama de frango beneficiou o desenvolvimento de mudas de <em>Tabebuia heptaphylla</em>, nas quais os substratos EB2, EB3, CF7 e CF8 apresentaram excelentes resultados comparados ao substrato comercial; por outro lado, as mudas de <em>Hymenaea stigonocarpa</em> responderam ao uso de cama de frango, ressaltando-se o uso de esterco bovino, visto que o substrato EB3 se sobressaiu em relação aos demais. Destaca-se que os substratos de baixo custo demonstraram resultados semelhantes ao substrato comercial.</p>2023-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Elcio Ferreira Santos, Giovana Demétrio Reis, Érika Venancio Mato, Éder Duarte Fanaya, Denis Santiago Costahttps://seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13038EFICIÊNCIA DE SEMENTES DE Moringa oleifera Lam SOB CONDIÇÕES DE SECAGEM E DE ARMAZENAMENTO NO TRATAMENTO DA ÁGUA.2023-02-04T10:21:48-03:00Sandra Selma Marques de Souzasandra.marques@hotmail.com.brRaul Oliveira Reis Livio de Abreuraulliviodeabreu@gmail.comMatheus Pires Quintelamatheus.quintela@gmail.comAlessandra Cristina Silva Valentimalessandra@ufrb.edu.brFlávia Silva Barbosabarbosasilva_f@ufrb.edu.br<p>A moringa é uma planta muito versátil, tendo várias aplicações, das quais as sementes são um poderoso clarificante, podendo ser utilizada no tratamento das águas que servem para o uso humano. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar se o tipo da secagem e o tempo de armazenamento da semente de moringa influenciam no tratamento da água para consumo humano. Para avaliar a eficácia em relação às condições de armazenamento foram coletadas sementes dentro do Campus da UFRB e amostras de água em um açude. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 2 x 2, sendo cinco os períodos de armazenamento (0, 8, 9, 10 e 11 meses), duas condições da semente (semente com casca e semente sem casca) e duas forma de secagem do pó da semente (pó com secagem natural e pó seco em estufa). Os tratamentos foram avaliados em triplicata para os parâmetros turbidez, cor aparente e pH. Os dados foram comparados pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade com programa estatístico R 3.4.2. Foi possível observar que as sementes de moringa com casca e secas em estufa proporcionaram redução considerável na turbidez da água durante os períodos de armazenamento testados, mantendo o pH dentro do que preconiza a Portaria GM/MS N° 888, de 4 de maio de 2021 do Ministério da Saúde. Para a remoção da cor as sementes secas em estufa foram mais eficientes até o oitavo mês de armazenamento.</p>2023-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Sandra Selma Marques de Souza, Raul Oliveira Reis Livio de Abreu, Matheus Pires Quintela, Alessandra Cristina Silva Valentim, Flávia Silva Barbosa