TERRITÓRIO USADO E FINANÇAS EM ALAGOAS: A ATUAÇÃO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ATRAVÉS DOS CORRESPONDENTES

Autores/as

  • Fábio Brito dos Santos
  • Dhiego Antonio de Medeiros

DOI:

https://doi.org/10.28998/contegeo.2i3.6131

Palabras clave:

Território, Normas, Alagoas, Caixa Econômica Federal, Correspondentes.

Resumen

No presente artigo propõe-se uma discussão acerca do processo de diversificação e ampliação dos fixos bancários no atual período histórico, a partir de uma análise da ampliação da capilaridade da Caixa Econômica Federal por meio dos correspondentes no país. A problemática em pauta está fundamentada em análises a partir da noção de território usado (SANTOS, [1996] 2006; 1999b), das técnicas de automação (CONTEL, 2006) e da normatização instituída pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e Caixa Econômica Federal (CEF). Tomando como escala geográfica do processo investigado o Brasil e, a título de verificação da realização do processo numa situação geográfica, o estado de Alagoas, constatou-se que a CEF está entre as instituições que, de forma expressiva, vem se utilizando desse fixo geográfico, o Correspondente, para a prestação de serviços financeiros “básicos” em todas as unidades federadas do território brasileiro, especialmente em unidades pertencentes a regiões do Brasil economicamente dependentes, a exemplo de Alagoas, com o processo de bancarização da população de baixa renda e na irrigação de recursos financeiros por meio de programas de assistência social do Governo Federal.

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Publicado

2018-09-25

Cómo citar

dos Santos, F. B., & de Medeiros, D. A. (2018). TERRITÓRIO USADO E FINANÇAS EM ALAGOAS: A ATUAÇÃO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ATRAVÉS DOS CORRESPONDENTES. Revista Contexto Geográfico, 2(3), 22–40. https://doi.org/10.28998/contegeo.2i3.6131

Número

Sección

Artigos