CIDADE E NATUREZA: A RENATURALIZAÇÃO URBANA COMO UM INSTRUMENTO DE JUSTIÇA CLIMÁTICA.
DOI:
https://doi.org/10.28998/contegeo.10i.23.18650Parole chiave:
Cidade, natureza, Mudanças Climáticas.Abstract
Visto que as mudanças climáticas emergem como uma realidade concreta, o objetivo desta pesquisa é estudar os desafios nas relações cidade natureza perante os processos contemporâneos de produção do espaço urbano. Considerando o desafio da relação cidade natureza, torna-se vital pensar na revalorização e ordenamento dos espaços de natureza na cidade dentro das lógicas do processo de urbanização contemporânea. O eixo central do estudo será a análise da renaturalização como um instrumento de justiça climática na cidade, considerando o discurso dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, difundidos pela Organização das Nações Unidas, que propõem uma série de ações e projetos de renaturalização urbana (de curto, médio e longo prazo) para tornar a cidade mais resiliente e mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Todavia, é necessário reconhecer aspectos inerentes ao processo capitalista de produção do espaço urbano, como as injustiças espaciais e a mercantilização das áreas verdes da cidade. Os procedimentos metodológicos fundamentam-se na pesquisa e análise bibliográfica. Por conseguinte, teve início o processo de leitura e seleção de informações, no intuito de construir cenários da produção espacial na cidade, considerando a mudança do clima, as injustiças espaciais e a promoção de ações de renaturalização urbana e seus desdobramentos. Os resultados da pesquisa são apresentados em forma de texto e quadros.
Palavras-chave: Cidade, natureza, Mudanças Climáticas.
Downloads
Riferimenti bibliografici
ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, São Paulo, v.24, n.68, p. 103-119, 2010.Disponível em:< https://www.scielo.br/j/ea/a/hSdks4fkGYGb4fDVhmb6yxk/> Acesso em: 10 de novembro de 2023.
ACSELRAD, Henri. Justiça ambiental e construção social do risco. Desenvolvimento e Meio Ambiente, São Paulo: Editora UFPR, n. 5, p. 49-60, 2002. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/made/article/view/22116 > Acesso em: 10 de novembro de 2023.
AGENDA 2030, ONU Brasil - Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: < https://brasil.un.org/pt-br/91863-agenda-2030-para-o-desenvolvimento-sustent%C3%A1vel > Acesso em: 10 de novembro de 2023
AHVENNIEMI, H., Huovila, A., PINTO-SEPPÄ, I., & AIRAKSINEN, M. What are the differences between sustainable and smart cities? Cities, p. 234–245, 2017. Disponível em: < https://doi.org/10.1016/j.cities.2016.09.009 > Acesso em: 10 de março de 2024
ANGUELOVSKI et al. Assessing green gentrification in historically disenfranchised
neighborhoods: a longitudinal and spatial analysis of Barcelona. Urban Geography, 2017.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/318716875_Assessing_green_gentrification_in_hist
orically_disenfranchised_neighborhoods_a_longitudinal_and_spatial_analysis_of_Barcelona
> Acesso em: 10 de dezembro de 2023.
ANGUELOVSKI et al. Green gentrification in European and North American cities.
Nature Communications, 2022. Acesso em: Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/361699291_Green_gentrification_in_European_and
_North_American_cities > Acesso: 10 de dezembro de 2023.
ANGUELOVSKI, Isabelle. From Toxic Sites to Parks as (Green) LULUs? New Challenges
of Inequity, Privilege, Gentrification, and Exclusion for Urban Environmental Justice. Journal of Planning Literature.Vol. 31, 23-36 p., 2015. Acesso em: Disponível em:
<https://observatoriobairrossalvador.ufba.br/> Acesso em: 10 de março de 2024
BALLESTER, Eloi Juvillà et al. (Eds). Renaturing cities: Town Planning and Housing
series. Barcelona: Barcelona Provincial Council’s Press and Communication Office, 2019,
p. Disponível em: < https://llibreria.diba.cat/cat/ebook/renaturing-cities_62201 > Acesso
em: 10 de outubro de 2023.
BARCELLOS, D. S. et al. Blue-Green Infrastructure in cities: climate change adaptation
and reducing water pollution by pharmaceutical micropollutants. Rev. Gest. Água Am. Lat.,
Porto Alegre, v. 18, ed. 16, 2021. Disponível em:
https://www.abrh.org.br/OJS/index.php/REGA/article/download/561/74/3791> Acesso em:
de março de 2023.
BARCHETTA, Lucilla. Renaturing cities: green space for all or elitist landscape? A review
of the literature. International Doctoral Programme in Urban Studies, Gran Sasso Science
Institute, 2016. Disponível em:
https://www.academia.edu/40118724/Renaturing_cities_green_space_for_all_or_elitist_lands
cape_A_review_of_the_literature > Acesso em: 10 de dezembro de 2023.
BAUMGARTNER, Wendel Henirque. La gentrificación verde y el derecho a la naturaleza
en la ciudad. Apropiación de la naturaleza en la producción capitalista del espacio urbano.
Revista Ciudades Estados y Política. Vol. 8, 2 ed, 2021. Diponível em:
https://www.researchgate.net/publication/351992397_La_gentrificacion_verde_y_el_derecho a_la_naturaleza_en_la_ciudad_Apropiacion_de_la_naturaleza_en_la_produccion_capitalista
_del_espacio_urbano > Acesso em: 10 outubro de 2023.
BENEDICT, M. A. e MCMAHON, E. T. Green Infrastructure: Smart Conservation for the
st Century. Planning Commissioners Journal, n° 37, 2000. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/273127683_Green_Infrastructure_Smart_Conservati
on_for_the_21st_Century > Acesso em: 10 de novembro de 2023.
BERNSTEIN, et al. Climate Change 2007: Synthesis Report. In: ALLALI, et al (orgs.).
Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), Working Groups (WGs), 2007.
Disponível em: <https://reliefweb.int/report/world/climate-change-2007-synthesis> Acesso
em: 10 de outubro de 2023.
BRET, B. Notion à la une: justice spatiale. Géoconfluences, 2015. Disponível em:
<http://geoconfluences.ens-lyon.fr/informations-scientifiques/a-la-une/notion-a-la-une/notion-
-a-la-une-justice-spatiale> Acesso em: 10 de abril de 2024.
CARLOS, Alessandri Fani Ana. Os Caminhos da Reflexão sobre a Cidade e o Urbano. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (Edusp), 1994, 390 p.
CARLOS, Alessandri Fani Ana. Lugar no/do Mundo. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo (Edusp), 2007, 85 p.
CARLOS, Alessandri Fani Ana. Uma Leitura sobre a Cidade. Revista CIDADES. 1 ed. v.
, n. 1., 11-30 p. São Paulo, 2004. Disponível em:
<https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12527> Acesso em: 10 de
novembro de 2023.
CARVALHO, Y. M. Do velho ao novo: a revisão de literatura como método de fazer ciência. Revista Thema, v.16, n.4, 2019. Juiz de Fora - MG. Disponível em: Acesso em: 12 de outubro de 2024.
CASTELLS, Manuel e BORJA, Jordi. As cidades como atores políticos. Novos Estudos.
CEBRAP nº 45, 152-166 p., 1996. Disponível em:
<http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/CASTELLS,%20Manuel%20%20BORJA,
%20Jordi.%20As%20cidades%20como%20atores%20pol%C3%ADticos.%20Novos%20Estu
dos.%20CEBRAP%20N.%C2%BA%2045,%20julho%201996.%20(pp.152-166)_0.pdf>
Acesso em: 10 de abril de 2024.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso
futuro comum. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas (FGV), 2 ed., 1991.
Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4245128/mod_resource/content/3/Nosso%20Futuro
%20Comum.pdf > Acesso em: 10 de dezembro de 2023
COSTA et al.Uso, afetividade e percepção: um estudo da satisfação dos frequentadores
do Parque do Sabiá em Uberlândia-MG. Revista Geografia UFPE, v. 28, n° 1, 2011.
Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/228786 >.
Acesso em: 10 de abril de 2024.
DOOLING, Sarah. Ecological gentrification: A research agenda exploring justice in the
city. International Journal of Urban and Regional Research.V. 33, ed 3, 621–639 p., 2009.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/46541528_Ecological_Gentrification_A_Research_
Agenda_Exploring_Justice_in_the_City > Acesso em: 10 de março de 2024.
KRELLENBERG, K. et al. (Eds.) ECONOMIC COMMISSION FOR LATIN AMERICA AND
THE CARIBBEAN (ECLAC), United Nations. Adaptation to climate change in megacities of
Latin America. Regional Learning Network of the research project Climate AdaptationSantiago (CAS). Santiago, Chile, 2014. Disponível em:
<https://repositorio.cepal.org/server/api/core/bitstreams/52c7c6bd-ef62-400d-bbd5-51edb1f4b335/content > Acesso em: 10 de dezembro de 2023.
EUROPEAN COMMISSION. Life in the city: innovative solutionsfor europe's urban
environment.Brussels, 2007. Disponível em:
https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/8754351a-2ef5-4b67-a7b2-9207928ca 5aa/language-en > Acesso em: 10 de março de 2024.
GIANNOTTI, E. et al. Planificación de infraestructura verde para la emergencia climática. Aprendizajes desde el proyecto “Stgo+”, Santiago de Chile. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, v. 30, ed. 2, 359-375 p., 2020. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/353537990_Planificacion_de_infraestructura_verde_para_la_emergencia_climatica_aprendizajes_desde_el_proyecto_Stgo_Santiago_de_Chile> Acesso em: 10 de abril de 2024.
GUIMARÃES et al. O uso de infraestruturas verde e azul na revitalização urbana e na
melhoria do manejo das águas pluviais: o caso da Sub-bacia do Rio Comprido. Paisagem e Ambiente. São Paulo: Ensaios, n. 42, 75-96 p., 2018. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/paam/article/download/150703/153019/348008#:~:text=A%20inf
raestrutura%20azul%20pode%20ser,ciclo%20de%20%C3%A1gua%20naturalmente%20orien
tado. > Acesso em: 10 de março de 2024.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: Uma Pesquisa sobre as Origens da Mudança
Cultural. 1 ed. São Paulo: Loyola, 1992, 352 p.
HENRIQUE, Wendel. O Direito à Natureza na Cidade. 1 ed. Salvador: EDUFBA, 2009,
p.
JESUS, Victor. Racializando o olhar (sociológico) sobre a saúde ambiental em
saneamento da população negra: um continuum colonial chamado racismo ambiental. Saúde Sociologia. São Paulo, v.29, n.2, 15 p., 2020. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1099341 > Acesso em: 10 de novembro
de 2023.
LEFEBVRE, Henri. La production de l’espace. Tradução: Doralice Barros Pereira e Sérgio
Martins. 4 ed. Paris: Éditions Anthropos, 2000, 512 p.
LEFEBVRE, Henri. Le Droit à la Ville. Tradução: Rubens Eduardo Frias. São Paulo, Editora Centauro, 2001, 146 p.
LEGROUX, J. Teorias da justiça social e espacial: diálogos com a geografia a partir da
década de 1970. Geousp, v. 26, n. 1, abr. 2022. Disponível em:
<https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/188003> Acesso em: 10 de novembro de
MARICATO, Ermínia. Metrópole, periferia, desigualdade e o meio ambiente. In: VIANA,
Gilney; SILVA, Marina; DINIZ, Nilo (ed.). O Desafio da Sustentabilidade: um debate
socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001, 215-232 p.
MASSON-DELMOTTE et al. Relatório especial do Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas (IPCC) sobre os impactos do aquecimento global de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais e respectivas trajetórias de emissão de gases de efeito estufa. IPPC SUMÁRIO PARA FORMULADORES DE POLÍTICAS, 28 p., 2018. Disponível em: < https://repositorio.mcti.gov.br/bitstream/mctic/5299/1/2018_aquecimento_global_1%2C5%C
%B0C.pdf > Acesso em: 18 de dezembro de 2023.
MESEGUER-RUIZ e SARRICOLEA. Urban Climates of Large Cities: Comparison of the
Urban Heat Island Effect in Latin America. In: HENRÍQUEZ, Cristián e ROMERO, Hugo
(eds.). Urban Climates in Latin America. Santiago, Chile, Ed: Springer, 2019, 17-23 p.
Disponível em: <https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-97013-4> Acesso em: 10
de março de 2024.
MILANEZ, B.; FONSECA, I. F. D.Justiça climática e eventos climáticos extremos: o caso das enchentes no Brasil. Boletim regional, urbano e ambiental. In: CAMPOS et al (eds.). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea, 2010. Disponível em:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5554 > Acesso em: 10 de outubro de 2023.
MORALES, Débora. Instituto das Cidades Inteligentes (ICI). Mudanças climáticas e a
importância de cidades resilientes. 2023. Disponível em:
https://cidadesinteligentes.org.br/artigo/mudancas-climaticas-e-a-importancia-de-cidades-resilientes/221 > Acesso em: 10 de abril de 2024.
MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em geografia: ensaios de história, epistemologia e
ontologia. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2008, 181 p.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS.ONU-Habitat: população mundial será 68%
urbana até 2050. 2022. Disponível em:
https://brasil.un.org/pt-br/188520-onu-habitat-popula%C3%A7%C3%A3o-mundial-ser%C3
%A1-68-urbana-at%C3%A9-2050 > Acesso em: 10 novembro de 2023.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Transformando Nosso Mundo: A
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em:
https://brasil.un.org/sites/default/files/2020-09/agenda2030-pt-br.pdf > Acesso em: 18 de
dezembro de 2023.
RIBEIRO, S. K. e SANTOS, A.S. (Eds.). Mudanças Climáticas e Cidades. Relatório
Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC). Rio de Janeiro: PBMC,
COPPE – UFRJ, 2016. Disponível em: < http://www.pbmc.coppe.ufrj.br/> Acesso em: 18 de
dezembro de 2023.
RIBEIRO, Wagner Costa. Impactos das mudanças climáticas em cidades no Brasil.
PARCERIAS ESTRATÉGICAS, Brasília, DF, n° 27, dezembro de 2008. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/265815503_Impactos_das_mudancas_climaticas_em_cidades_brasileiras > Acesso em: 10 de novembro de 2023.
RIBEIRO, Wagner Costa. Justiça espacial e justiça socioambiental: uma primeira
aproximação. ESTUDOS AVANÇADOS, São Paulo, 147-165 p., 2017. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ea/a/4LmtPp7jsg7tdzm8gRPPdMx/ > Acesso em: 10 de outubro de
REIS e SILVA. Decadência e renascimento do Córrego Cheong-Gye em Seul, Coreia do Sul: as circunstâncias socioeconômicas de seu abandono e a motivação política por detrás do projeto de restauração. Revista Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian Journal of Urban Management). V. 8(1), p. 113-129, 2016. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/287107702_Decadencia_e_renascimento_do_Corr ego_Cheong Gye_em_Seul_Coreia_do_Sul_as_circunstancias_socioeconomicas_de_seu_aba
ndono_e_a_motivacao_politica_por_detras_do_projeto_de_restauracao> Acesso em: 10 de
maio de 2024.
SANTOS, J. H. A.; PINA, D. G.Qualidade ambiental e de vida: uma análise qualitativa
do Parque do Sabiá em Uberlândia – MG. Caminhos de Geografia Uberlândia. V.10, 249
–267 p., 31 Set/2009. Disponível em:
https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16143 > Acesso em: 10 de
abril de 2024.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. V 4. 2 ed.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006, 392 p.
SANTOS, Milton. 1992: A redescoberta da natureza. São Paulo, 1992, 12 p.
SANTOS, Milton. Espaço do Cidadão. 7 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2007, 176 p.
SATTHERWAITE, David. CIDADES E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. In: BURDETT,
Richard and NOWAK, Wolfgang. Cidades sul-americana: assegurano um futuro urbano.
Urban Age, London, UK., 2008, 60 p. Disponível em:
https://eprints.lse.ac.uk/50521/1/__Libfile_repository_Content_Burgett%2C%20R_Burgett_C
idades_%20sul_americana_Burgett_Cidades_%20sul_americana_2008.pdf> Acesso em: 10 novembro de 2023.
SILVA, Luís Paulo Batista D. Abordagens da geopolítica ambiental na contemporaneidade: as escalas das ações em um contexto de emergência. 2022, 23 p.
VAN DEN BRULE, D. M. As diversas abordagens da justiça espacial na geografia.
Geousp – Espaço e Tempo (On-line), v. 24, n. 2, ago., 297-316 p., 2020. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/168714 > Acesso em: 10 de outubro de 2023
VÁSQUEZ et al. Green Infrastructure Planning to Tackle Climate Change in Latin
American Cities. In: HENRÍQUEZ, Cristián e ROMERO, Hugo (eds.). Urban Climates in
Latin America. Santigo, Chile, Ed: Springer, 2019, 329-354 p. Disponível em:
<https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-97013-4> Acesso em: 10 de outubro de
VIZEUL, F.; MENEGHETTI, F. K.; SEIFERT, R. E. Por uma crítica ao conceito de
desenvolvimento sustentável. Cadernos EBAPE.BR Fundação Getúlio Vargas (FGV), v. 10, nº 3, artigo 6, Rio de Janeiro, set, 569-583, p., 2012. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/cebape/a/r5yWQp4wykg5RWJN9pmxjQJ/> Acesso em: 10 de
novembro de 2023.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza

Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Condividi allo stesso modo 4.0.
Os Autores dos trabalhos aceitos para publicação na revista CONTEXTO GEOGRÁFICO devem concordar com os termos a seguir: a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional; b) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online;e c) Considerando que o acesso a revista é público, os artigos publicados são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.