PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE CRESPA SOB DIFERENTES DOSAGENS DE COMPOSTO ORGÂNICO

Autores

  • Daiane Cardoso dos Santos Universidade Federal do Pará
  • Marilene da Siva Lopes Universidade Federal do Pará
  • Dimison Garcia Blanco Universidade Federal Rural da Amazônia

Resumo

A procura por fontes alternativas na produção de hortaliças é cada vez mais crescente, visto que aumentou a demanda por alimentos saudáveis e de qualidade. Este trabalho teve por objetivo avaliar o uso de composto orgânico, obtido a partir de resíduos vegetais, em diferentes dosagens, na produção de mudas de alface crespa, variedade veneranda. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, na localidade Ajó, pertencente ao município de Cametá-Pa. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os tratamentos foram constituídos de cinco proporções de composto orgânico adicionado ao solo com base no volume: T1=100% solo e 10% composto; T2=100% solo e 20% composto; T3= 100% solo e 30% composto; T4=100% solo e 40% composto; T5=100% solo e 50% composto; e Testemunha=100% solo 0% composto. As variáveis agronômicas de crescimento avaliadas foram: Índice de Velocidade de Germinação (IVG), Altura média de Plantas (A.P.), Número de Folhas (N.F.), Comprimento das Folhas (C.F.) e Largura das Folhas (L.F.). A adição de composto orgânico contribuiu diretamente para o maior crescimento e desenvolvimento da cultura da alface, quando comparada ao tratamento sem adição de composto orgânico. Os tratamentos constituídos entre as proporções 30% e 50%, proporcionaram um maior desenvolvimento para as mudas de alface. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância utilizando-se o programa SISVAR. as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

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Publicado

2018-10-30

Como Citar

DOS SANTOS, Daiane Cardoso; LOPES, Marilene da Siva; BLANCO, Dimison Garcia. PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE CRESPA SOB DIFERENTES DOSAGENS DE COMPOSTO ORGÂNICO. Revista Craibeiras de Agroecologia, [S. l.], v. 2, n. 1, 2018. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/era/article/view/6335. Acesso em: 22 dez. 2024.