Curvas de crescimento de cordeiros da raça Ile de France

Autores

  • André Luiz Pinto dos Santos Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
  • Luany Emanuella Araújo Marciano Universidade Federal da Paraíba Campus Areia (UFPB- CCA)
  • Frank Sinatra Gomes da Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
  • Cícero Carlos Ramos de Brito Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)
  • Guilherme Rocha Moreira Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Palavras-chave:

produção animal, seleção de modelos, taxa de crescimento

Resumo

O objetivo com esse trabalho foi avaliar curvas de crescimento de ovinos da raça Ile de France. Foram utilizados 34 animais em oito momentos (0, 30, 60, 90, 120, 150, 180 e 210) dias. Para estimar o crescimento em função do peso-idade, utilizaram-se os modelos: Santos, Gompertz, Logístico e Von Bertalanffy. O modelo que apresentou a maior estimativa de peso a maturidade (A) foi o Von Bertalanffy (47,28 kg), seguido por Gompertz (45,43 kg), Santos (44,99 kg) e Logístico (42,71 kg). A taxa de crescimento dos animais (k) foi superior no modelo Logístico (0,03), seguido pelos modelos: Gompertz (0,02), Von Bertalanffy (0,01) e Santos (0,01). O coeficiente de determinação (R2), foi semelhante entre os modelos. Entretanto o modelo de Santos apresentou o menor valor de desvio médio absoluto (DMA), seguido dos modelos Von Bertalanffy, Gompertz e o Logístico. Os modelos Santos, Gompertz, Logístico e Von Bertalanffy podem ser utilizados para descrever curvas de crescimento de ovinos da raça Ile de France.

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Publicado

2019-04-22

Como Citar

SANTOS, André Luiz Pinto dos; MARCIANO, Luany Emanuella Araújo; SILVA, Frank Sinatra Gomes da; DE BRITO, Cícero Carlos Ramos; MOREIRA, Guilherme Rocha. Curvas de crescimento de cordeiros da raça Ile de France. Revista Craibeiras de Agroecologia, [S. l.], v. 4, n. 1, p. e7658, 2019. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/era/article/view/7658. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

v. 4 n. 1 (2019): Revista Craibeiras de Agroecologia, v. 4, n.1, 2019

Seção

Ciência Animal

Licença

CC Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0