UM PASSEIO PELA DUBLIN, DE JOSEPH STRICK.

Autores

Palavras-chave:

Tradução intersemiótica, Alucinação de Ulisses (1967), Joseph Strick.

Resumo

Segundo Roman Jakobson, as adaptações literárias para o cinema são traduções intersemióticas, passagens de símbolos verbais para símbolos não verbais/audiovisuais. Ulysses é considerada uma das obras mais completas da história da literatura universal justamente pelo trabalho demasiadamente elaborado com o signo verbal. Este ensaio centra-se na maneira pela qual o diretor Joseph Strick traduziu essa obra para o cinema, ao transformar em imagens e sons as complexas criações verbais de James Joyce.

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Biografia do Autor

Cesar Felipe Pereira, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutorando em Letras - Estudos Literários na Universidade Federal do Paraná (UFPR); bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Graduado e mestre em Letras - Estudos Literários (UFPR) e graduado em Cinema e Vídeo pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP).

E-mail: emaildocesarfelipe@gmail.com


 

Luiz Guilherme Delenski Giublin, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Bacharel em Letras - Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail: guigiublin@gmail.com

 

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Publicado

2018-10-16

Como Citar

Pereira, C. F., & Giublin, L. G. D. (2018). UM PASSEIO PELA DUBLIN, DE JOSEPH STRICK. REVISTA ELETRÔNICA EXTENSÃO EM DEBATE, 1(4), 80–93. Recuperado de https://seer.ufal.br/index.php/extensaoemdebate/article/view/6261

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