CONSUMO DE GORDURAS ORIUNDAS DA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS EM RECÉM INFARTADOS PRÉ EVENTO CORONARIANO
Palavras-chave:
infarto do miocárdio; gorduras; doença cardiovascular.Resumo
O Infarto Agudo do Miocárdio vem aumentado e sua morbimortalidade está associada devido as complicações crônicas. Alimentação errônea e inatividade física são agravantes, dentre elas, no conteúdo de gordura. O objetivo deste estudo é avaliar o consumo de alimentos oriundos da forma de preparação de alimentos, É um estudo transversal em pacientes 49 recém-infartados, onde o óleo vegetal representou 32% de seu uso seguido de margarina e azeite em predominância do uso de óleo vegetal, margarina, manteiga e azeite (33%) nas preparações das refeições.
Downloads
Referências
SILVA, T. et al. Elaboração, validação e reprodutibilidade de um questionário de frequência alimentar para hipertensos e/ou diabéticos. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, v. 15, p. 44161, 2020. DOI: https://doi.org/10.12957/demetra.2020.44161.
FALUDI, A. A. et al. Atualização da diretriz brasileira de dislipidemias e prevenção da aterosclerose–2017. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 109, p. 1-76, 2017.
FREIRE, P. C. M.; MANCINI FILHO, J.; FERREIRA, T. A. P. C. Principais alterações físico-químicas em óleos e gorduras submetidos ao processo de fritura por imersão: regulamentação e efeitos na saúde. Revista de Nutrição, v. 26, n. 3, p. 353-358, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-52732013000300010.
IZAR, M. C. O. et al. Posicionamento sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular – 2021. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 116, n. 1, p. 160-212, 2021.
LABARTHE, D. R; DUNBAR, S. B. Global Cardiovascular Health Promotion and Disease Prevention: 2011 and Beyond. Circulation. v. 125, n. 21, p. 2667-76. 2012.
LANAS, F. et al. Fatores de risco para infarto agudo do miocárdio na América Latina: o estudo INTERHEART Latin American. Circulation, v. 115, n. 9, p. 1067-1074, 2007.
LOTTENBERG, A. M. P. Importância da gordura alimentar na prevenção e no controle de distúrbios metabólicos e da doença cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 53, n. 5, p. 595–607, jul. 2009.
MALTA, D.C. et al. Estimativas do risco cardiovascular em dez anos na população brasileira: Um estudo de base populacional. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 116, p. 423-431, 2021.
MARQUES, P. O. A. et al. Envelhecimento, obesidade e consumo alimentar em idosos Aging, obesity and food consumption in the elderly. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 8, n. 1, 2006.
MOREIRA, L. N. Técnica dietética. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 240 p.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e técnica dietética. 3. ed. rev. amp. Barueri, SP: Manole, 2014.
SANTOS, R. D. et al. I Diretriz sobre o consumo de gorduras e saúde cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 100, p. 1-40, 2013.
NICOLAU, J. C. et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre angina instável e infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST–2021. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 117, p. 181-264, 2021.
TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS. Universidade de São
Paulo (USP). Food Research Center (FoRC). Versão 7.2. São Paulo, 2022. Disponível em: http://www.fcf.usp.br/tbca. Acesso em 27 ouit. 2022.
YUSUF, S. et al. Effect of potentially modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): case-control study. Lancet, v. 364, n. 9438, p. 937-952, 2004. DOI: 10.1016/S0140-6736(04)17018-9.