COMPARAÇÃO DA FLUORESCÊNCIA DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS
DOI:
https://doi.org/10.28998/rpss.e02207001Resumen
Introdução: Os dentes naturais apresentam diversas características ópticas, dentre elas destaca-se a fluorescência. E atualmente com a exigência dos pacientes por um padrão de estética cada vez mais alta, os materiais odontológicos vêm evoluindo e buscando mimetizar esta característica óptica. Objetivo: comparar os diferentes graus de fluorescência das resinas compostas disponíveis no mercado. Avaliando a diferença da fluorescência da resina de esmalte e de dentina e, além disso, observar se as sobreposições de diferentes camadas interferem na fluorescência final da restauração. Metodologia: foi realizada uma comparação in vitro entre 4 marcas comerciais de resina composta: Forma (Ultradent), Z100 (3M ESPE), Zirconfill (Technew), Opallis (FGM). Para essa análise foram confeccionados 40 corpos-de-prova e divididos em resina de esmalte, dentina e resina de esmalte sobreposta com resina de dentina, esses corpos foram expostos à luz negra e fotografados, além disso, foi utilizado um escore numérico para quantificar o grau de fluorescência das resinas. Resultados: a resina Z100 foi classificada com baixa fluorescência, a resina Opallis foi classificada com média fluorescência e a Zirconfill foi classificada com alta fluorescência em todas as análises do estudo, entretanto a resina forma apresentou diferentes fluorescências, mostrando-se com alta fluorescência na resina de dentina e média fluorescência tanto na resina de esmalte como nas camadas sobrepostas. Conclusão: devido a diferentes variações de fluorescência que as resinas apresentam é de suma importância que os cirurgiões dentistas tenham conhecimento sobre quais as resinas compostas atualmente que mais se assemelham aos dentes para auxiliar na criação de restaurações mais estéticas para os pacientes.
Descargas
Citas
Costa PV, Veríssimo C, Pereira RD, Pereira JL, Santos-filho PCF, Menezes MS, Soares CJ. Substituição de restaurações estéticas anteriores: efeito da fluorescência de resinas compostas na odontologia estética. Rev Odontol Bras Central. 2014; 23(67): 1981-370.
Baratieri LN, Monteiro Júnior S, Melo TS. Odontologia Restauradora. Fundamentos e possibilidades volume 1. Livraria ed. Santos Ltda., 2018.
Busato ALS, Reichert LA, Valin RR, Aross GA, Silveira CM. Comparação de fluorescência entre resinas compostas restauradoras e a estrutura dental hígida – in vivo. Revista Odontológica de Araçatuba. 2006; 27(2): 142-147.
Pachaly R, Zasso MB, Silveira MB, Pozzobon RT Avaliação das propriedades ópticas de diferentes resinas compostas restauradoras. Rev. Fac. Odontol. 2008; 49(3): 9-13.
Pereira TB, Amaral RC, Cavalcante ESL, Porto ICCM. Comparação da fluorescência de resinas compostas restauradoras com a estrutura dental hígida – in vivo. Revista Semente. 2011; 6(6):131-136.
Nora AD, Bueno RPR, Pozzobon RT . Intensidade de fluorescência em resina composta: influência do polimento superficial e dos meios de armazenagem. Rev. odontol. UNESP. 2013; 42(2): 104-109.
Busato PMR, Saggin PG, Camilotti V, Mendonça MJ, Busato MCA. Avaliação da fluorescência das resinas compostas para esmalte e dentina de diferentes marcas comerciais. Polímeros. 2015; 25(2): 200-204.
Fernandes HGK, Silva R, Marinho MAS, Oliveira JCR, Moyses MR. Evolução da resina composta: Revisão da Literatura. Revista da Universidade Vale do Rio Verde. 2014; 12(2): 401-411
Costa CL, Santos KQ, Guerreiro MN. Avaliação da fluorescência de resinas compostas utilizadas atualmente em procedimentos estéticos de dentes anteriores. Revista Cientefico. 2018; 18(38): 57-65.
Garrido TM, Hoshino LVC, Hirata R, Sato F, Medina A, Guidini VHF, Terada RSS. In vitro evaluation of composite resin fluorescence after natural aging. J Clin Exp Dent. 2020; 12(5): 68-79
Macedo MRP, Espejo LC, Burger RC, Freitas ACP, Netto NG. Comparação da fluorescência de diversas marcas de resina composta. Rev. researchgate. 2014; 10(1): 111-117.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Portal: Saúde e Sociedade
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Esta revista adota a licença CREATIVE COMMONS CC-BY 4.0.
Autores mantém os direitos autorais dos textos publicados e concedem à revista o direito de realizar a primeira publicação do masnucrito. O trabalho é licenciado sob a Creative Commons Attribution License. Isto significa que o compartilhamento do trabalho é permitido, com o devido reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
As contribuições dos autors devem seguir as recomendações internacionais - International Committe of Medical Journal Editors: http://www.icmje.org/recommendations/browse/roles-and-responsibilities/defining-the-role-of-authors-and-contributors.html
O autor deve declarar que o artigo é original e que não foi publicado ou submetido em outro periódico, não infringindo qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade.
Uma vez submetido ao artigo, a RPSS reserva-se o direito de fazer alterações normativas, ajuste ortográficos e gramaticais, a fim de manter o padrão linguístico, mas respeitando o estilo do autor.
Os artigos publicados tornam-se propriedade do RPSS. Mesmo assim, todas as opiniões expressas são de responsabilidade dos autores.
Esta é uma revista de acesso aberto, é permitido o uso gratuito de artigos em aplicações educacionais e científicas, desde que a fonte seja citada sob a licença Creative Commons CC-BY.