Análise dos índices de rentabilidade e do grau de alavancagem financeira de empresas do setor de comércio listadas na B3

Authors

  • Lucas Silva de Amorim Universidade Federal do Ceará
  • Valdemir da Silva Universidade Federal de Alagoas
  • Ana Paula Lima Marques Fernandes Universidade Federal de Alagoas
  • Dyanne Barbosa Nogueira Universidade Federal de Alagoas

Abstract

To remain competitive in a globalized scenario, it is up to the company to decide for the capital structure that shows better returns to the enterprise, for this reason, knowing and analyzing the indexes that show such returns is an important tool for decision making. The aim of this study was to investigate whether the companies in the Commerce subsector, listed on B3, had a similar and stable behavior in their Profitability Indicators and Degree of Financial Leverage. The research, of descriptive nature, counted on 18 companies from the Commerce subsector, listed on B3 between the years 2010 and 2021, whose data were collected from the consolidated accounting statements (BP and DRE) in order to obtain the profitability indicators (ROA and ROE) and the degree of financial leverage. The results obtained, whether by descriptive statistics or dispersion measures, have shown that the companies in the Commerce Subsector have suffered variations in their returns, and therefore have not had a similar and stable behavior in their Profitability Indicators and Financial Leverage Ratios. The present study contributes with important information regarding the control and financial planning of the companies, especially in the decisions regarding the use of External Capital as a way to leverage the profitability of the company.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Lucas Silva de Amorim, Universidade Federal do Ceará

Para manter-se competitiva em um cenário globalizado, cabe a empresa decidir pela estrutura de capital que evidencie melhores retornos ao empreendimento, por este motivo, conhecer e analisar os índices que evidenciem tais retornos é uma importante ferramenta para a tomada de decisão. Este estudo teve por objetivo investigar se as empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3, tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. A pesquisa, de natureza descritiva, contou com 18 empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3 entre os anos de 2010 a 2021, cujos dados foram coletados das Demonstrações Contábeis consolidadas (BP e DRE) com a finalidade de se obter os Indicadores de Rentabilidade (ROA e ROE) e o Grau de Alavancagem Financeira. Os resultados obtidos, seja pelas estatísticas descritivas, seja pelas medidas de dispersão, demostraram que as empresas do Subsetor de Comércio sofreram variações em seus retornos, portanto não tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. O presente estudo contribui com informações importantes no que se refere ao controle e planejamento financeiro das empresas, sobretudo nas decisões quanto a utilização de Capital Externo como forma de alavancar a rentabilidade da empresa.

Valdemir da Silva, Universidade Federal de Alagoas

Para manter-se competitiva em um cenário globalizado, cabe a empresa decidir pela estrutura de capital que evidencie melhores retornos ao empreendimento, por este motivo, conhecer e analisar os índices que evidenciem tais retornos é uma importante ferramenta para a tomada de decisão. Este estudo teve por objetivo investigar se as empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3, tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. A pesquisa, de natureza descritiva, contou com 18 empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3 entre os anos de 2010 a 2021, cujos dados foram coletados das Demonstrações Contábeis consolidadas (BP e DRE) com a finalidade de se obter os Indicadores de Rentabilidade (ROA e ROE) e o Grau de Alavancagem Financeira. Os resultados obtidos, seja pelas estatísticas descritivas, seja pelas medidas de dispersão, demostraram que as empresas do Subsetor de Comércio sofreram variações em seus retornos, portanto não tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. O presente estudo contribui com informações importantes no que se refere ao controle e planejamento financeiro das empresas, sobretudo nas decisões quanto a utilização de Capital Externo como forma de alavancar a rentabilidade da empresa.

Ana Paula Lima Marques Fernandes, Universidade Federal de Alagoas

Para manter-se competitiva em um cenário globalizado, cabe a empresa decidir pela estrutura de capital que evidencie melhores retornos ao empreendimento, por este motivo, conhecer e analisar os índices que evidenciem tais retornos é uma importante ferramenta para a tomada de decisão. Este estudo teve por objetivo investigar se as empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3, tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. A pesquisa, de natureza descritiva, contou com 18 empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3 entre os anos de 2010 a 2021, cujos dados foram coletados das Demonstrações Contábeis consolidadas (BP e DRE) com a finalidade de se obter os Indicadores de Rentabilidade (ROA e ROE) e o Grau de Alavancagem Financeira. Os resultados obtidos, seja pelas estatísticas descritivas, seja pelas medidas de dispersão, demostraram que as empresas do Subsetor de Comércio sofreram variações em seus retornos, portanto não tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. O presente estudo contribui com informações importantes no que se refere ao controle e planejamento financeiro das empresas, sobretudo nas decisões quanto a utilização de Capital Externo como forma de alavancar a rentabilidade da empresa.

Dyanne Barbosa Nogueira, Universidade Federal de Alagoas

Para manter-se competitiva em um cenário globalizado, cabe a empresa decidir pela estrutura de capital que evidencie melhores retornos ao empreendimento, por este motivo, conhecer e analisar os índices que evidenciem tais retornos é uma importante ferramenta para a tomada de decisão. Este estudo teve por objetivo investigar se as empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3, tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. A pesquisa, de natureza descritiva, contou com 18 empresas do Subsetor de Comércio, listadas na B3 entre os anos de 2010 a 2021, cujos dados foram coletados das Demonstrações Contábeis consolidadas (BP e DRE) com a finalidade de se obter os Indicadores de Rentabilidade (ROA e ROE) e o Grau de Alavancagem Financeira. Os resultados obtidos, seja pelas estatísticas descritivas, seja pelas medidas de dispersão, demostraram que as empresas do Subsetor de Comércio sofreram variações em seus retornos, portanto não tiveram um comportamento similar e estável em seus Indicadores de Rentabilidade e Grau de Alavancagem Financeira. O presente estudo contribui com informações importantes no que se refere ao controle e planejamento financeiro das empresas, sobretudo nas decisões quanto a utilização de Capital Externo como forma de alavancar a rentabilidade da empresa.

Downloads

Published

2023-04-03

Issue

Vol. 1 No. 3 (2022): Revista de Administração, Regionalidade e Contabilidade

Section

Contabilidade, Controladoria e Finanças

License

Este periódico se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas ao autores, ficando sua reimpressão parcial ou total, sujeita à autorização expressa do Editor Gerente desta revista. Os trabalhos publicados passar a ser propriedade deste periódico. Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de suas inteiras responsabilidades.