Edições anteriores

  • LIVRO DE RESUMOS EXPANDIDOS DO II CICLO DE DEBATES SOBRE A FILOSOFIA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A ATUALIDADE
    v. 5 n. 1 (2023)

    O presente caderno reúne as comunicações resultantes das atividades do Grupo de Estudo Leitura Heideggeriana de Nietzsche (LHN) – UFAL, ocorrido no dia 12 de abril de 2023 no Campus do Sertão Delmiro Gouveia, com a colaboração do Laboratório Digital de Filosofia, Arte e Direitos Humanos (PHILOLAB), vinculado ao Instituto de Ciências Humanas Comunicação e Artes – UFAL.

    Trata-se do II Ciclo de Debates, cujo objetivo é gravitar em torno da resposta à pergunta - O que é a Filosofia e qual sua importância na atualidade? O evento traz a Filosofia para o sertão alagoano visando estimular o debate de temas filosóficos com as comunidades interna e externa à UFAL, Campus do Sertão. As comunicações ocorreram de forma híbrida, nos turnos da manhã, da tarde e da noite, contextualizando o sentido da Filosofia e de sua importância no cenário atual do Brasil. Somou-se 12 horas de atividades de intensos debates. Na parte da manhã, no auditório Graciliano Ramos - UFAL, Campus do Sertão, houve três comunicações contemplando os pensamentos dos filósofos Goethe, Sade e Hannah Arendt; no turno vespertino, no mesmo auditório, as comunicações e os debates fizeram referência aos pensamentos de Nietzsche e Hegel; à noite, encerrando o evento de forma totalmente online, as três comunicações concentraram-se no pensamento do filósofo Martin Heidegger. O Grupo de Estudo Leitura Heideggeriana de Nietzsche, em parceria com o Laboratório Digital de Filosofia é composto por professores e estudantes da UFAL e conta também com a presença ativa de ex-estudantes dos Cursos de História e Geografia do Campus do Sertão, os quais, atualmente, desenvolvem pesquisas de pós-graduação na área de Filosofa.  

  • LIVRO DE RESUMOS EXPANDIDOS DA VII SAB NORDESTE
    v. 4 n. 1 (2022)

     Este caderno reúne as atividades da VII Reunião da Sociedade de Arqueologia Brasileira/Sessão Nordeste, de 21 a 24 de setembro de 2022, com sede na cidade de Cachoeira (BA).

    O tema principal do evento evoca as agruras do cenário nacional, os enormes desafios do campo universitário e o agravamento das condições de vida dos brasileiros. “Arqueologia em cenários de fomes", fomenta o debate da Arqueologia e a realidade social que o Brasil e, especialmente, o Nordeste vive na atualidade. Ao mesmo tempo, que convida toda a comunidade arqueológica a debater o papel social do seu ofício e de suas práticas e a troca de conhecimentos e saberes.

    Os simpósios temáticos propostos tiveram como baliza os seguintes eixos norteadores: 1. Gestão social do patrimônio arqueológico e direitos humanos; 2. De onde viemos e para onde vamos: a Arqueologia nordestina e os desafios contemporâneos; 3. Arqueologia e multiambientes no Nordeste; 4. Arqueologia preventiva: experiências, aprendizados e rumos; 5. A pesquisa arqueológica: metodologias, tecnologias e inovações.

    O caderno reúne o resumo das comunicações de 11 simpósios temáticos, somando 43 trabalhos de 129 aceitos e 198 autores dos 9 Estados do Nordeste. Além dos simpósios, o evento foi composto por conferências e minicursos, bem como a Assembleia Geral da Sociedade de Arqueologia Brasileira, regional Nordeste - de forma virtual.

    O último dia foi dedicado às ações com atividades presenciais em diversos lugares do Nordeste. A “Arqueologia de canto a canto” tem como proposta atividades práticas com todos os públicos organizados  pelos sócios com o apoio de instituições parceiras. A programação consta com quatro atividades, que tem o intuito de socializar e dialogar sobre nosso patrimônio arqueológico e as diversas percepções e fazeres da Arqueologia no Nordeste.

     

    Que tenhamos respeito, dignidade, alimento e conhecimento!

     

  • REVISTA DE CIÊNCIAS HUMANAS CAETÉ
    v. 3 n. 2 (2021)

    A fotografia de capa foi capturada no Povoado Salgado, em Delmiro Gouveia-AL, e retrata um dos momentos em que pude acompanhar e registrar o nascimento de filhotes de beija-flor. Sempre que me aproximava para o registro, eles ficavam de bico aberto, sentindo a presença e, talvez, imaginando ser sua mãe trazendo alimento. Durante cerca de trinta dias pude observar a dinâmica da mãe beija-flor enquanto construía o ninho, sua espera até os ovos eclodirem, o cuidado com as crias (algumas vezes fui atacada por aproximar-me mais do que deveria), suas primeiras penas e por fim, o vôo dos pequenos beija-flores. Esta foi a primeira de três ninhadas que nasceram e cresceram neste mesmo cajueiro, neste mesmo ninho, que por sinal fora destruído pelas chuvas recentes. Por sorte, os filhotes continuam a se abrigar no cajueiro, enquanto eu fico à espera do próximo ninho.

     

    Foto: Danúbia Rodrigues.

    Edição: Henrique Correia. 

  • EDIÇÃO ESPECIAL
    v. 2 n. 1 (2020)