Después de todo, ¿existe una mala madre?: antropologías, narrativas generacionales y desvíos
DOI:
https://doi.org/10.28998/rm.2024.n.15.17244Palabras clave:
Maternidades, Desvíos, Generaciones, Antropología, MoralidadesResumen
Este artículo busca reflexionar sobre la figura de la madre, considerada desviada y divergente, para describir las moralidades que informan esta idea y cómo puede cambiar en el tiempo y el espacio. Para ello, recupera narrativas de cuatro mujeres brasileñas muy diferentes, que fueron recopiladas durante los años 2020–2021, a través de encuentros remotos, dado el aislamiento social por la pandemia de Covid-19. Me interesa explorar las prácticas de madres que huyen, abandonan, atacan, extrañan y olvidan y las ideas que sus hijas hacen de estas acciones; para así reflexionar sobre el lugar social de las mujeres y madres a lo largo de las generaciones, sus desviaciones y consecuencias para la comprensión del mundo social, especialmente en lo que respecta a los cuidados, el género, la culpa y los afectos.
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