Sobre a Revista

Periodicidade

A Revista Crítica Histórica é semestral.

Política de Acesso Livre

 A Revista Crítica Histórica oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, disponibilizando gratuitamente a sua produção científica ao público e proporcionando, assim, maior democratização mundial do conhecimento. Não cobra nenhuma taxa para avaliação, revisão, publicação, distribuição ou download dos textos submetidos e tampouco para acesso aos textos publicados. A revista também declara que não mantém acordos comerciais com editoras e instituições. 

Política de ética e antiplágio

De acordo com os princípios fundamentais de ética na pesquisa e na publicação em revistas acadêmicas, como nas diretrizes propostas pelo Committee on Publication Ethics (COPE), em abril de 2011 (Cf. https://doi.org/10.24318/EHhRmBWV ), a Revista Crítica Histórica publica apenas trabalhos originais, repudiando qualquer forma de plágio total, parcial e autoplágio. Todos os artigos submetidos ao periódico passarão por uma verificação de similaridade. A verificação será realizada pelos/as revisores/as após o parecer definitivo de aprovação fornecido pelos/as avaliadores/as, como forma de segurança da originalidade do trabalho.

Plágio será caracterizado como a reprodução parcial ou integral de texto, ideias, fotografias, vídeos, produções ou quaisquer outras obras intelectuais, artísticas ou conceituais, sem a devida atribuição de crédito ao(s) autor(es). Além disso, será considerado autoplágio a reutilização de conteúdo previamente publicado pelo próprio autor, apresentando-o como material inédito.

No caso de algum/a autor/a apresentar à revista um arquivo parcial ou totalmente plagiado, a conclusão dos testes de similaridade será apresentada a esse/a, a/à qual será garantido direito de resposta no prazo de 15 dias. Inexistindo resposta dentro do prazo ou afirmando-se a existência de plágio, será negada a possibilidade de publicação.

Todos os/as envolvidos/as no processo editorial - autores/as, revisores/as e editores/as - deverão seguir as diretrizes do COPE quanto à ética e integridade da publicação científica.

Política de Retratação e Expressão de Preocupação

Solicitações de retratação parcial ou total, correções (erratas) ou expressões de preocupação, apresentadas pela comunidade acadêmica ou pela sociedade, serão analisadas pela Equipe Editorial. Caso aceitas, as decisões serão publicadas, preservando o manuscrito original para fins de transparência.

Compartilhamento de Dados e Reprodução

A Revista Crítica Histórica incentiva o compartilhamento de dados em repositórios confiáveis, como o SciELO Data, além de repositórios específicos das áreas de Ciências Humanas e Letras, como o Archaeology Data Service (ADS) e o National Archive of Data on Arts & Culture (NADAC), conforme listado pelo SciELO.

Política de conflito de interesses

É obrigatório que os/as autores/as dos manuscritos submetidos à Revista Crítica Histórica declarem, se houver, a existência ou não de conflitos de interesse, os quais serão avaliados pelo Conselho Editorial da revista.

A confiabilidade pública no processo de revisão por pares e a credibilidade de artigos publicados dependem, em parte, de como os conflitos de interesse são administrados ao longo do fluxo de trabalho, na avaliação duplo-cega e na tomada de decisões pelos/as editores/as. Conflitos de interesse podem surgir quando autores/as, pareceiristas ou editores/as possuem interesses que podem influenciar a avaliação de manuscritos. O conflito de interesse pode ser de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira.

Os/as revisores devem, igualmente, revelar aos/às editores/as quaisquer conflitos de interesse que poderiam influir em suas opiniões sobre o manuscrito, e devem se declarar não-qualificados para avaliar submissões específicas se acreditarem que esse procedimento é o mais apropriado.

Caso os/as autores/as não tiverem seguros/as do que pode constituir um potencial conflito de interesse, devem procurar o/a editor/a-chefe da revista, através dos contatos divulgados em nosso site.

Política de condições de uso de IA

Seguindo parâmetros já em circulação internacional no campo das ciências humanas e sociais, e de acordo com as diretrizes divulgadas pelo Committee on Publication Ethics (COPE), em fevereiro de 2023 (Cf.  https://doi.org/10.24318/9kvAgrnJ ), a Revista Crítica Histórica não aceita modelos de inteligência artificial na autoria de artigos, resenhas e demais produções textuais submetidas à publicação neste periódico, exigindo que as ferramentas de IA, quando empregadas, sejam inseridas apenas como métodos, recursos e instrumentos de apoio à pesquisa, jamais na formulação e escritura de seus resultados. Defendemos categoricamente que as ciências são produzidas por sujeitos de carne e osso, capazes de produzir conhecimento, e não apenas da reprodução e recombinação de modelos preexistentes, e compreendemos que o uso não-declarado de IA na autoria textual e/ou iconográfica constitui-se numa ruptura dos princípios de ética na pesquisa historiográfica.

Além disso, vale salientar que os/as autores/as são inteiramente responsáveis pelo conteúdo de seus manuscritos, visto que, como entidades não-legais, as ferramentas de IA não podem declarar a presença ou não de conflitos de interesse, tampouco administrar licenças e acordos de direitos autorais. Sendo assim, reitera-se que os/as autores/as são totalmente responsáveis por qualquer violação de ética na publicação. 

Política de direitos autorais

A reprodução dos textos editados pela Revista Crítica Histórica é permitida sob licença Creative Commons, Atribuição-NãoComercial (CC BY-NC).  

Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  1. Os/as autores/as mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial, que permite o compartilhamento do trabalho sem fins lucrativos, com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
  2. Os/As autores/as têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial na Revista Crítica Histórica.
  3. Os/As autores/as têm permissão e são estimulados/as a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).

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Histórico do periódico e escopo

A Revista Crítica Histórica foi fundada em 2010, nos cursos de História (Bacharelado & Licenciatura) da Universidade Federal de Alagoas, tendo como Editor Corporativo, nos seus primeiros anos, o Centro de Pesquisa e Documentação Histórica (CPDHis), e atualmente o Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da UFAL. 

Desde o início, o esforço de suas equipes editoriais caminhou no sentido de democratizar o debate e a reflexão histórica através de textos produzidos a partir de pesquisas originais, contribuindo para o constante aprimoramento da área de História. 

Nesses anos, a Crítica Histórica foi um coletivo de produção textual. Nesse sentido, democratizou pesquisas e fontes documentais, articulou pesquisadores de diferentes partes do país e do mundo em redes para a produção dos dossiês, marcou a especificidade da produção histórica no nordeste brasileiro, nas temáticas mais variadas e com diversidade de abordagens teórico-metodológicas. Foi ferramenta na relação entre pesquisa e extensão, e se pronunciou politicamente ao lado das lutas dos movimentos sociais. Esteve, portanto, trabalhando por uma historiografia não-eurocêntrica e não-etnocêntrica.

Diversidade e alinhamento com a Ciência Aberta

A Revista Crítica Histórica está comprometida com os princípios da Ciência Aberta, seguindo as diretrizes de boas práticas recomendadas pelo Committee on Publication Ethics (COPE). Além disso, busca promover a equidade de gênero em sua Equipe Editorial e adotar valores fundamentais como Impacto, Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade (IDEIA).