Reflexões sobre os abalos da masculinidade hegemônica no futebol: das torcidas gays na década de 1970 aos campeonatos homossexuais da atualidade

Autores

  • Leonardo da Silva Martinelli

DOI:

https://doi.org/10.28998/rchv11n22.2020.0014

Resumo

Os marcadores sociais das masculinidades presentes no futebol contribuíram com o amálgama de representações que tornam explícito, nesse ambiente, atitudes e comportamentos machistas. O objetivo deste artigo é pensar o “mundo do futebol” e problematizar as tensões e fissuras da heteronormatividade e masculinidade hegemônica presentes nesse esporte a partir das dissidências homossexuais a esse modelo. É realizada uma análise a partir das torcidas gays surgidas na segunda metade da década de 1970, no Brasil, até os recentes times de futebol compostos exclusivamente por pessoas homossexuais. Como fontes são usadas matérias veiculadas na imprensa escrita, na mídia televisiva e nas redes sociais. A metodologia utilizada deu-se a partir da leitura, análise e interpretação das fontes em diálogo com a fundamentação teórica acionada.

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Biografia do Autor

Leonardo da Silva Martinelli

Doutorando em História pela Universidade Federal de Santa Catarina e pesquisador do Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH/UFSC). Tem mestrado e graduação em História pela Universidade de Passo Fundo. Contato: leonardos.martinelli@gmail.com

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Publicado

2022-06-27

Como Citar

da Silva Martinelli, L. (2022). Reflexões sobre os abalos da masculinidade hegemônica no futebol: das torcidas gays na década de 1970 aos campeonatos homossexuais da atualidade. Revista Crítica Histórica, 11(22), 301–327. https://doi.org/10.28998/rchv11n22.2020.0014