O sucessor do Barão em debate: Oswaldo Aranha pela historiografia

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DOI:

https://doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0014

Resumo

O presente artigo tem como objetivo principal a abordagem comparativa entre a historiografia sobre os estudos da política externa brasileira durante o período da Era Vargas (1930-1945) centrada na visão que os respectivos autores possuem sobre a participação do embaixador (1934-1937) e chanceler (1938-1944) Oswaldo Aranha. Esta historiografia pode ser dividida em três temas que se entrecruzam em diferentes momentos históricos de modo a estabelecer de forma mais didática a comparação entre os autores assim como para perceber avanços e permanências nas interpretações dadas sobre o tema. Com isso, pode-se perceber importantes linhas interpretativas sobre a atuação de Oswaldo Aranha, considerado valioso player político e decisivo na política externa brasileira por uma historiografia mais tradicional, bem como algumas inovações interpretativas advindas de novas pesquisas em anos mais recentes que relativizam e contestam a autonomia do principal sucessor do Barão do Rio Branco.

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Biografia do Autor

Jônatan Coutinho da Silva de Oliveira, Programa de Pós Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possui graduação (bacharelado e licenciatura) em História pela UFRJ, mestrado em História Social pela UFRJ e realiza o doutorado também em História Social na UFRJ. Possui experiência em História e Relações Internacionais, com ênfase em História Política, História das Relações Internacionais e da Política Externa Brasileira e das relações entre História e Imprensa.

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Publicado

2021-07-31

Como Citar

Oliveira, J. C. da S. de. (2021). O sucessor do Barão em debate: Oswaldo Aranha pela historiografia. Revista Crítica Histórica, 12(23), 331–360. https://doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0014