Paraíba em armas: João da Maia da Gama e a Guerra dos Mascates

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DOI:

https://doi.org/10.28998/rchv12n24.2021.0013

Resumo

Após prestar anos de serviços militares na Índia e na Guerra da Sucessão Espanhola (1702-1714), o lusitano João da Maia da Gama foi agraciado com o cargo de capitão-mor e governador da Paraíba em 1708. Aportando na capitania em um crítico período da história colonial brasileira, João da Maia participou ativamente da administração colonial, traçando planos e estratégias nos campos político, econômico e militar, inclusive, envolvendo-se na Guerra dos Mascates (1710-1) em Pernambuco. O presente artigo pretende analisar como se efetivou a sua intervenção no conflito pernambucano – ação mais lembrada pela historiografia -, buscando perceber quais as possíveis motivações e estratégias políticas envolvidas na ação do governador, bem como observar suas práticas no exercício de suas funções governamentais, observando seus limites jurisdicionais e a possibilidade de autonomia frente às diretrizes metropolitanas.

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Biografia do Autor

Isabela Augusta Carneiro Bezerra, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)

Possui graduação em Licenciatura em História pela Universidade Federal da Paraíba (2012). Mestrado em História pela Universidade Federal da Paraíba (2015). Doutoranda em História Moderna pela Universidade de Coimbra. Professora efetiva (Dedicação Exclusiva) de História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) desde 2015.

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Publicado

2021-12-01

Como Citar

Carneiro Bezerra, I. A. (2021). Paraíba em armas: João da Maia da Gama e a Guerra dos Mascates. Revista Crítica Histórica, 12(24), 303–327. https://doi.org/10.28998/rchv12n24.2021.0013