“Da Aldeia da Preguiça à Ativa Colmeia Operária”: O Processo de Constituição da Cidade-fábrica Rio Tinto - Parahyba do Norte (1917-1924)

Autores

  • Eltern Campina Vale Universidade Federal de Alagoas – UFAL (Campus do Sertão – Delmiro Gouveia).

DOI:

https://doi.org/10.28998/rchvl2n05.2012.0004

Resumo

Em 1917, a família Lundgren inicia processo de construção de tecelagem, seguido, de estrutura de vila operária, na Paraíba, especificamente na região da cidade de Mamanguape (a 50 km da então capital do Estado). Para a instalação da fábrica Rio Tinto, houveram múltiplos fatores, seja nos benefícios fiscais concedidos pelo governo estadual, ou na própria conjuntura econômica. Esse empreendimento é descrito na imprensa e nos registros dos memorialistas, de modo grandiloquente, pois em sua visão, a fábrica impulsionou a economia da região e da Paraíba. Construiu-se a imagem dos Lundgren como arautos do progresso para uma região que, de “aldeia da preguiça” seria transformada numa ativa colméia operária, como definiu Ademar Vidal. Neste processo, em destaque a transformação de migrantes em trabalhadores de fábrica.

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Biografia do Autor

Eltern Campina Vale, Universidade Federal de Alagoas – UFAL (Campus do Sertão – Delmiro Gouveia).

História

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Publicado

2012-07-01

Como Citar

Campina Vale, E. (2012). “Da Aldeia da Preguiça à Ativa Colmeia Operária”: O Processo de Constituição da Cidade-fábrica Rio Tinto - Parahyba do Norte (1917-1924). Revista Crítica Histórica, 3(5). https://doi.org/10.28998/rchvl2n05.2012.0004