Promovendo o conhecimento sobre serpentes através da educação ambiental em espaços não formais

Autores/as

  • Viviane Sousa Rocha Universidade Estadual da Paraíba
  • Karla Patrícia de Oliveira Luna Universidade Estadual da Paraíba

Palabras clave:

Serpentário, Museu, Conservação

Resumen

O temor em torno das serpentes se perpetua a anos, devido as inúmeras crenças e mitos enraizados na cultura popular passando de geração em geração. Esse tipo de conhecimento vem acarretando um declínio populacional muito grande, isto afeta o equilíbrio ecológico e, consequentemente, a sociedade. O presente estudo foi realizado com estudantes e teve como objetivo investigar a contribuição do Museu Vivo Répteis da Caatinga, enquanto espaço não formal, na construção e reconstrução do conhecimento sobre serpentes. A pesquisa trata-se de um estudo de caso, realizado com seis estudantes do 6º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Severiano Pedro do Nascimento, localizada na zona rural do município de Campina Grande-PB. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário semiestruturado, para análise dos dados foi utilizada a frequência simples. Os resultados demonstraram a eficiência da intervenção educativa realizada no Museu Vivo Répteis da Caatinga, visto que os alunos em sua maioria não demonstraram o sentimento de medo com relação as serpentes, reconheceram que as serpentes fazem parte do meio ambiente e identificaram a atitude mais coerente ao se depararem com uma serpente. Em uma minoria de estudantes predominou o sentimento de medo e o desejo de capturar o animal. Neste contexto salienta-se a importância dos ambientes não formais de aprendizagem, uma vez que promovem através da interatividade o conhecimento sobre determinado assunto.

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Biografía del autor/a

Viviane Sousa Rocha, Universidade Estadual da Paraíba

enraizados na cultura popular passando de geração em geração. Esse tipo de conhecimento vem acarretando um declínio populacional muito grande, isto afeta o equilíbrio ecológico e, consequentemente, a sociedade. O presente estudo foi realizado com estudantes e teve como objetivo investigar a contribuição do Museu Vivo Répteis da Caatinga, enquanto espaço não formal, na construção e reconstrução do conhecimento sobre serpentes. A pesquisa trata-se de um estudo de caso, realizado com seis estudantes do 6º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Severiano Pedro do Nascimento, localizada na zona rural do município de Campina Grande-PB. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário semiestruturado, para análise dos dados foi utilizada a frequência simples. Os resultados demonstraram a eficiência da intervenção educativa realizada no Museu Vivo Répteis da Caatinga, visto que os alunos em sua maioria não demonstraram o sentimento de medo com relação as serpentes, reconheceram que as serpentes fazem parte do meio ambiente e identificaram a atitude mais coerente ao se depararem com uma serpente. Em uma minoria de estudantes predominou o sentimento de medo e o desejo de capturar o animal. Neste contexto salienta-se a importância dos ambientes não formais de aprendizagem, uma vez que promovem através da interatividade o conhecimento sobre determinado assunto.

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Publicado

2019-04-29

Cómo citar

ROCHA, Viviane Sousa; LUNA, Karla Patrícia de Oliveira. Promovendo o conhecimento sobre serpentes através da educação ambiental em espaços não formais. Revista Craibeiras de Agroecologia, [S. l.], v. 4, n. 1, p. e7680, 2019. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/era/article/view/7680. Acesso em: 22 dic. 2024.