Brecht e Lars Von Trier: hibridismo e anti-ilusionismo em Dogville (2003)

Autores

  • Otávio Cabral
  • Ana Flávia Ferraz

DOI:

https://doi.org/10.28998/1177%25f%25p

Resumo

A proposta do presente artigo é refletir acerca da herança brechtiana no cinema contemporâneo, através da análise do filme Dogville (2003), do cineasta dinamarquês Lars Von Trier.  Dogville (2003), inserido nos postulados do movimento cinematográfico Dogma 95, é um exemplo de hibridez artística ou um “cinema de fusão”, como prefere o diretor.

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Publicado

12-03-2014

Como Citar

Cabral, O., & Ferraz, A. F. (2014). Brecht e Lars Von Trier: hibridismo e anti-ilusionismo em Dogville (2003). REVISTA ELETRÔNICA EXTENSÃO EM DEBATE, 1(1). https://doi.org/10.28998/1177%f%p

Edição

Seção

ARTIGOS