Educational practices and knowledge constituted in the political training processes of black activists: a literature review

Authors

  • Andréia Teixeira dos Santos Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe
  • Marizete Lucini Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.20952/jrks2112356

Abstract

This text undertakes a bibliographic survey of academic discussions involving the trajectories of black women activists. Historically, black women have challenged institutional powers, facing racism and sexism, while oppressions crystallized in society. One of the strategies to face oppression is the movement of black women, in the form of organizations that fight within an intersectional perspective. We understand that Black Feminism plays a leading role in the action of educating, highlighting its pedagogical role in the dissemination of knowledge, in addition to its political role throughout Brazilian history. Black feminism highlights the specificity of the feminine that aggregates struggles and processes experienced by black women. We hope, with this text, to present reflections that problematize black women's movements, showing the complexity of concepts related to educational practices and knowledge constituted in political formation processes of black women activists, based on research registered in the Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations of CAPES.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abdalla, J. S. (2020). Alianças, encontros e margens: feminismos negros e interseccionalidade na frente de mulheres negras de campinas e região. Tese (Doutorado em Sociologia). Unicamp, Campinas, SP, Brasil.

Almeida, L. C. (2010). “Trilhando seu próprio caminho”: Trajetórias e protagonismo de intelectuais/ativistas negras, a experiência das organizações Geledés/SP e Criola/RJ. Dissertação (Mestrado em Sociologia). PUC, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Arroyo, M. G. (2012). Outros Sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis: Editora Vozes.

Cardoso, C. P. Outras falas: feminismos na perspectiva de mulheres negras brasileiras. Tese (Doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismo). UFBA, Salvador, BA, Brasil.

Carneiro, S. (2020). Escritos de uma vida. São Paulo: Editora Jandaíra.

Collins, P. H., & Bilge, S. (2021). Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo.

Gomes, N. L. (2011b). Movimento negro, saberes e a tensão regulação-emancipação do corpo e da corporeidade negra. Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar, 1(2), 37-60.

Gomes, N. L. (2008). Diversidade étnico-racial: Por um projeto educativo emancipatório. Revista Retratos da Escola, 2(3), 95-108. https://doi.org/10.22420/rde.v2i2/3.127

Gomes, N. L. (2011a). O movimento negro no Brasil: ausências, emergências e a produção dos saberes. Política e Sociedade, 10(18), 133-154. https://doi.org/10.5007/2175-7984.2011v10n18p133

Gomes, N. L. (2017). O Movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: Vozes.

González, L. (2000). Por um Feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar.

Lima, A. N. C. (2014). Grupo de Mulheres Negras Mãe Andresa: marcações identitárias de gênero e raça na produção de estratégias contra o racismo e o machismo. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). UFMA, São Luís, MA, Brasil.

Maldonado-Torres, N. (2008). A topologia do Ser e a geopolítica do conhecimento: Modernidade, império e colonialidade. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, 71-114. https://doi.org/10.4000/rccs.695

Mignolo, W. (2005). A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: Lander, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, p. 33-49.

Miranda, C. (2018). Oyèronké oyěwùmí e a crítica aos discursos ocidentais de gênero: releituras na diáspora africana. In: Silva, J. (Org.) O pensamento de/por mulheres negras. Belo Horizonte: Nandyala, p. 17-34.

Perreira, A. C. J. (2016). Pensamento social e político do movimento de mulheres negras: o lugar de ialodês, orixás e empregadas domésticas em projetos de justiça social. Tese (Doutorado em Ciência Política). UERJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Pinto, N. B. (2018). Ativismo de mulheres negras em Cuiabá: práticas de comunicação e vinculação social. Dissertação (Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea). UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: CLACSO. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, p. 117-142.

Santos, A. C. C. (2015). Mulheres Negras, Negras Mulheres: ativismo na capital baiana: 1980-1991. Tese (Doutorado em Educação). UFC, Fortaleza, CE, Brasil.

Santos, B. S. (2004). Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez.

Silva, M. A. (2011). Trajetória de mulheres negras líderes de movimentos sociais em Araraquara-SP: Estratégias sociais na construção de modo de vida. Tese (Doutorado em Educação). UFC, Fortaleza, CE, Brasil.

Silva, M. L. (2017). Mulheres negras em movimento(s): trajetórias de vida, atuação política e construção de novas pedagogias em Belo Horizonte-MG. Dissertação (Mestrado em Educação). UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Silva, V. S. A. (2015). Feminismo negro como perspectiva descolonial: Movimento de Mulheres Negras e a construção de uma perspectiva feminista negra no Brasil dos anos 1980. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). UERJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Souza, N. S. (1983). Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Walsh, C. (2012). Interculturalidad y (de)colonialidad: perspectivas críticas y políticas. Visão Global, 15(2), 61-74.

Published

2021-05-12