The state of research art in “quilombola school education” in Brazil between 2015 and 2020

Authors

  • Mariana Galvão Nascimento Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe
  • Renato Izidoro da Silva Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.20952/jrks2112486

Abstract

Considering the period that covers the years 2015 and 2020, we intend to present the panorama of the researches carried out in Brazil, which have as their object “quilombola school education”. We also seek to identify the concepts that are used in the works found and the authors the most cited. Specifically, we are interested in verifying in the research carried out in the Postgraduate Programs in Education, the presence of the theoretical contribution of Afrocentricity and Decolonial Studies.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Asante, M. (2009). Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar. In: Nascimento, E. L. (Org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, p. 93-108.

BÂ, A. H. (2010). A Tradição Viva. In: Ki-Zerbo, J. (Org.). História geral da África. I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010, p. 167-212.

Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, 11, 89-117.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bento, M. A. S. (2002). Pactos narcísicos no racismo: branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público. Tese (Doutorado em Psicologia). Universidade de São Paulo, SP, Brasil.

Brasil (2003). Lei 10.639/03. Recuperado de: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwiKqZGt2vnwAhWkA9QKHYtDBYoQFjADegQIBBAD&url=http%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2Fleis%2F2003%2Fl10.639.htm&usg=AOvVaw01z8PdGjXFnEStt9N-lM0B

Brasil (2004). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução no. 1, de 17 de junho de 2004. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf

Brasil (2012). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Resolução no. 8, de 20 de novembro de 2012. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11963-rceb008-12-pdf&category_slug=novembro-2012-pdf&Itemid=30192

Candau, V. (2003). Somos tod@s iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A.

Collins, P. H. (2019). Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo.

Cunha Junior, H. (2010). Ntu: introdução ao pensamento filosófico Bantu. Educação em Debate, 32(59), 25-40.

Fanon, F. (2020). Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Editora Ubu.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Giroux, H. (1997). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.

Gomes, N. L. (2002). Corpo e cabelo como ícones de construção da beleza e da identidade negra nos salões étnicos de Belo Horizonte. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Gomes, N. L. (2003). Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, 23, 75-85.

Gonzalez, L. (1988). A categoria político-cultural de amefricanidade. Revista Tempo Brasileiro, 93, 69-82.

Guattari, F. (2009). As três ecologias. Campinas: Papirus.

Guimarães, A. S. (1999). Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34.

Guimarães, A. S. (2002). Classes, raças e democracia. São Paulo: Editora 34.

Hall, S. (1998). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.

Hall, S. (2003). Da Diáspora. Identidades e Mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG.

hooks, b. (2013). Ensinando a transgredir: a educação como prática da Liberdade. São Paulo: Editora Martins Fontes.

hooks, b. (2019). E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e o feminismo. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

hooks, b. (2019). Teoria feminista: da margem ao centro. São Paulo: Perspectiva.

hooks, b. (2019a). Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Elefante.

hooks, b. (2019b). Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante.

Ki-Zerbo, J. (2010). História Geral da África I – Metodologia e Pré-História da África. Brasília: UNESCO.

Kopenawa, D. (2015). A queda do céu: Palavras de um xamã Yanomami. São Paulo: Cia. das Letras.

Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras.

Krenak, A. (2020). O amanhã não está à venda. São Paulo: Cia. das Letras.

Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva

pós-estruturalista. Rio de Janeiro: Ed. Vozes.

Maldonado-Torres, N. (2007). Pensamiento crítico desde la sub-alteridad: los estudios étnicos como ciencias descoloniales o hacia la transformación de las humanidades y las ciencias sociales en el siglo veintiuno. In: Saavedra, J. L. (Org.). Educación superior, interculturalidad y descolonización. La Paz: Programa de Investigación Estratégica en Bolivia, p. 3-8.

Minayo. M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciências da Saúde Coletiva, 17(3), 621-626.

Moura, G. (2001). Direito à diferença. In: Munanga, K. (Org.). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, p. 69-82.

Moura, G. (2001). Uma História do Povo Kalunga. Brasília: MEC.

Moura, G. (2007). Proposta pedagógica. In: SEED-MEC (Org.). Educação Quilombola. Boletim Salto para o Futuro. Brasília: SEED-MEC, p. 3-14.

Munanga, K. (1999). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis: Editora Vozes.

Munanga, K. (2003). Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Anais do III Seminário Nacional Relações Raciais e Educação, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Munanga, K., & Gomes, N. L. (2006). O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Ed. Global.

Petit, S. H. (2015). Pretagogia: pertencimento, corpo-dança afroancestral e tradição oral. Fortaleza: UECE.

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina”, In: Quijano, A. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires/CLACSO, p. 117-142.

Santos, A. B. (2015). Colonização, Quilombos, Modos e Significações. Brasília: INCTI/UnB.

Santos, B. S. (1999). Pela Mãos de Alice. O Social e o Político na Pós-Modernidade. Porto: Edições Afrontamento.

Scott, J. W. (1990). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 16(2), 71-99.

Walsh, C. (2009). Interculturalidad crítica y educación intercultural”. Anais do Seminário Interculturalidad y Educacion Intercultural, La Paz, Colômbia.

Walsh, C. (2013). Pedagogías Decoloniales. Práticas Insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Equador: Editora Abya-Yala.

Woodward, K. (2014). Identidade e diferença: uma introdução teórica. In: Silva, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, p. 7-72.

Published

2021-06-02