Dobras na juventude e nomadismo
DOI:
https://doi.org/10.28998/lte.2012.n.1.851Palabras clave:
nomadismo juvenil, Deleuze-Guattari, inventividade social, desterritorialização e reterritorializaçãoResumen
Pela mobilização de determinadas noções da complexa cartografia conceitual de Deleuze e Guattari, tais como nomadismo, desterritorialização, reterritorialização e devir, pretende-se, neste artigo, pensar territórios juvenis na contemporaneidade, principalmente, levando-se em conta a conformação de determinadas práticas inventivas, cujas produções têm como central a população jovem, tanto em sua forma individual, como em formas grupais ou coletivas. O entendimento das atitudes juvenis tem como cenário de fundo, a atual sociedade capitalista, em seu momento de abalo profundo e de confrontação ao impossível (“vias sem saída”); contudo, a partir dessa confrontatação, germinam possibilidades de entrever filões de inventividade social. Invoca-se o conceito de nomadismo de Deleuze e Guattari para tecer hipóteses sobre o modo possível de agir inventivo, privilegiando a reconexão da vida, arte e política; estas se encontram também, ao nível de sua definição social instituída, sob o crivo de questionamentos no momento atual. Nessa perspectiva teórica, o nomadismo é, antes de tudo, um modo de pensamento e de agir por deslocamentos em linhas de fuga e pela descodificação em direção à reinvenção de um novo corpo.Descargas
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Publicado
2018-05-16
Cómo citar
TAKEUTI, Norma. Dobras na juventude e nomadismo. Latitude, Maceió-AL, Brasil, v. 6, n. 1, 2018. DOI: 10.28998/lte.2012.n.1.851. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/851. Acesso em: 24 nov. 2024.
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Artigos
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