Abertura comercial e desindustrialização: Uma análise acerca da doença holandesa e do crescimento econômico brasileiro

Authors

  • Alonso Barros da Silva Jr. Faculdade de Tecnologia de Alagoas, FAT, Brasil.Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio, SEPLAG, Brasil.
  • Gustav Ives Mendes Nicácio Viana Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio, SEPLAG, Brasil.
  • José Francisco Oliveira de Amorim Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/repd.v7i18.3249

Abstract

O presente trabalho objetiva prestar uma pequena contribuição sobre o fenômeno da desindustrialização brasileira, caracterizado como doença holandesa, a partir da abertura comercial, e seus impactos para o crescimento econômico, como também discutir acerca da inserção externa de nossa economia. Conclui-se, portanto, dado o contexto histórico, como também os dados levantados e examinados, que o Brasil ainda apresenta uma economia muito fechada, comparando-se com outros países em desenvolvimento, como o caso dos BRICS, além do que, a mudança na estrutura produtiva levou o país a um nível de especialização em bens primários, que resultou na reprimarização das exportações, apreciação da taxa de câmbio, além de uma perda da participação da indústria na composição do PIB, sinais inequívocos de doença holandesa.

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Author Biographies

Alonso Barros da Silva Jr., Faculdade de Tecnologia de Alagoas, FAT, Brasil.Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio, SEPLAG, Brasil.

Possui graduação em Engenharia Agronômica com Mestrado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Alagoas. Fui bolsista de iniciação científica pelo CNPq. Desenvolvo pesquisas nas áreas de Economia, com ênfase em Microeconomia, Macroeconomia, Desenvolvimento Regional, Economia Rural, Agronegócios e Agricultura Familiar.

Gustav Ives Mendes Nicácio Viana, Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio, SEPLAG, Brasil.

Possui graduação em Ciencias Economicas pela Universidade Federal de Alagoas(2008) e mestrado em Mestrado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Alagoas(2010). Atualmente é Diretor de Estudos e Projeções do Orçamento da Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Métodos Quantitativos em Economia. Atuando principalmente nos seguintes temas:Previsão, VAR, Energia, Co-integração.

José Francisco Oliveira de Amorim, Universidade Federal de Alagoas

Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Alagoas (2010), Mestre em Economia Aplicada (2013) pelo CMEA/FEAC/UFAL. Possui experiência na área gerencial (consultoria e gestão de projetos), foi professor substituto de métodos quantitativos da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEAC/UFAL), onde lecionou as disciplinas: Matemática I, Matemática II e Pesquisa Operacional. Professor assistente nível I na Universidade Federal de Alagoas, atuou nos cursos de Economia e Contabilidade (Eixo Gestão) do Campus do Sertão onde lecionou as disciplinas de Introdução à Economia, Noções de Administração e Seminários Integradores II, e lecionou Estatística, Ecometria, Economia Política na Sociedade Contemporânea e Macroeconomia II. Possui experiência na área de métodos quantitativos (ensino e aplicação), economia industrial e estudos setoriais. Foi o criador e líder do Grupo de Estudos em Métodos Quantitativos Aplicados à Economia e Gestão (GEMQAE) e Coordenador da Unidade de Ensino de Santana do Ipanema/Campus do Sertão. Atualmente é professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEAC) nas disciplinas: Economia do Setor Público, Introdução à Economia II e Contabilidade Social.

Published

2017-09-16

Issue

Section

Artigos