Margens e canais de comercialização da alface e tomate: especificidade do caso de Alagoas.

Authors

  • ALONSO BARROS DA SILVA JÚNIOR UFAL
  • ANDRÉ MAIA GOMES LAGES UFAL
  • JOSÉ JEFERSON DA CONCEIÇÃO SILVA UFAL

DOI:

https://doi.org/10.28998/repd.v4i11.769

Abstract

Estudar o processo de comercialização de um produto agrícola em uma região é de fundamental importância, pois possibilita geração de conhecimento de como o mercado funciona e se comporta. Além disso, a alface e o tomate estão entre as cinco culturas hortícolas de maior demanda para consumo no Brasil, mas com algumas diferenças de comportamento regional. Para garantir um abastecimento adequado, estabilidade nos preços e preservação do poder aquisitivo dos consumidores, é preciso portanto aprofundar o entendimento das nuances de seu consumo. Este estudo, com a intenção de despertar uma agenda de pesquisa mais ampla, tem como objetivo: 1) analisar e descrever as principais características dos canais de comercialização atacadista e varejista da alface e tomate no âmbito de Alagoas, e; 2) analisar os resultados empíricos de margens de comercialização e transmissão de preços destas culturas. O modelo revela que na transmissão de preço do produto analisado, existe uma maior dificuldade de se repassar o preço do atacado para o varejo com relação à alface, ou seja, o preço do varejo não sofre influência do atacado. Diferentemente do tomate, que segundo as análises estatísticas, os varejistas sofrem influência direta da transmissão de preços do atacado.

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Author Biographies

ALONSO BARROS DA SILVA JÚNIOR, UFAL

Engenheiro Agrônomo e Mestrando em Economia Aplicada pela FEAC/UFAL.

ANDRÉ MAIA GOMES LAGES, UFAL

Economista, Mestre em Economia pelo PIMES/UFPE e Doutor em Economia pelo IE/UFRJ. Professor da graduação e mestrado em economia aplicada da FEAC/UFAL.

JOSÉ JEFERSON DA CONCEIÇÃO SILVA, UFAL

Economista e Mestrando em Economia Aplicada pela FEAC/UFAL.

Published

2011-08-30

Issue

Section

Artigos