expansão da agroindústria canavieira no período do Proálcool (1975-1989): o caso alagoano

Autores

  • ARAKEN ALVES DE LIMA UFAL

DOI:

https://doi.org/10.28998/repd.v1i2.95

Resumo

O trabalho trata do período 1975-1989, quando foi implementado o Proálcool. O objetivo é mostrar as transformações na estrutura produtiva da agroindústria canavieira alagoana, Estado cuja história está fortemente marcada por tensões originadas em conflitos envolvendo os interesses ligados ao sistema de usinas. Assim, será analisado o processo inicial de implantação do Proálcool, com destaque para o contexto econômico da época e os conflitos entre os principais grupos de interesse em âmbito nacional (IAA e Copersucar). Serão explicitadas as formas de financiamento montadas pelo Estado para viabilizar o programa assim como uma periodização do mesmo. Por fim, serão analisados os dados de produção de cana, açúcar e álcool em Alagoas, destacandose as repercussões desse programa para as estruturas agrária e industrial de beneficiamento da cana-de-açúcar no Estado.

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Biografia do Autor

ARAKEN ALVES DE LIMA, UFAL

Formado em Economia pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), onde cursou também uma Especialização em Economia Agroindustrial. Possui mestrado em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente e doutorado em Economia Aplicada, ambos pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Lecionou disciplinas da área de economia para os cursos de graduação em Administração e em Direito da Universidade São Francisco (USF) nas cidades de Bragança Paulista, Campinas e São Paulo. Atualmente, trabalha no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, localizado na cidade do Rio de Janeiro, desempenhando a função de Coordenador Interino da Academia da Propriedade Intelectual e Inovação. Ministra aulas no Programa de Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação do INPI onde desenvolve linha de pesquisa sobre Propriedade Intelectual no Agronegócio.

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Publicado

2010-12-07

Edição

Seção

Artigos