LEVANTAMENTO PRÉVIO DE BORBOLETAS EM MARACUJAZEIRO, EM SANTANA DO MUNDAÚ, ALAGOAS
Palavras-chave:
Insetos-pragas, Lagartas desfolhadoras, MaracujáResumo
A cadeia produtiva do maracujá, baseia-se na utilização do fruto in natura e na produção de polpas para sucos e doces, através do desenvolvimento e fortalecimento da agroindústria da fruticultura. No Brasil, são reconhecidas mais de 200 espécies nativas de maracujazeiro, Passiflora spp. (Passifloraceae), estando incluídas cultivares desenvolvidas especialmente para cada região. Insetos-pragas, porém, são considerados entraves condicionantes do sucesso no cultivo dessas cultivares e variedades em campo, causando perdas expressivas. Dentre eles, as lagartas desfolhadoras e borboletas do complexo Nymphalidae (Lepidoptera) apresentam-se como um dos principais entraves fitossanitários para a produção de maracujá na região. O desenvolvimento de estratégias de controle, avaliando táticas diversas e específicas para a realidade local inicia-se através do levantamento das principais espécies de lagartas desfolhadoras e borboletas presentes na região. Assim, o objetivo do estudo foi o levantamento prévio e identificação de borboletas em maracujazeiro no município de Santana do Mundaú, localizado a 85 km de Rio Largo, Alagoas. Para levantamento e identificação da ocorrência, coletas em campo de indivíduos adultos e lagartas foram realizadas utilizando-se redes entomológicas e coleta manual, respectivamente. Como resultado, 10 borboletas foram coletadas, e 03 espécies foram identificadas, sendo elas (i) Eueides isabella dianasa (Lepidoptera: Nhymphalidae); (ii) Agraulis vanillae vanillae (Lepidoptera: Nhymphalidae); e (iii) Pyristia sp. (Lepidoptera: Pieridae). As espécies E. isabella dianasa e A. vanillae vanillae são consideradas insetos pragas-chave no maracujá, já o gênero Pyrisitia tem como hospedeiras plantas da família Fabaceae, porém são abundantes em áreas próximo a matas e áreas antropizadas de forma geral.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Ana Carolina Tavares dos Santos et al.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Termo de cessão de direitos autorias
Esta é uma revista de acesso livre, em que, utiliza o termo de cessão seguindo a lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil.
O(s) autor(es) doravante designado(s) CEDENTE, por meio desta, cede o direito de primeira publicação da OBRA à Revista Ciência Agricola, representada pelo Centro de Ciência Agrarias da Universidade Federal de Alagoas, estabelecida na BR 104 Norte, Km 35, Rio Largo, Alagoas, CEP 57100-000 doravante designada CESSIONÁRIA, nas condições descritas a seguir:
O CEDENTE declara que é (são) autor(es) e titular(es) da propriedade dos direitos autorais da OBRA submetida.
O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso as mesmas existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros
O CEDENTE mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
O CEDENTE têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
O CEDENTE têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.