INFLUÊNCIA DA SALINIDADE NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE MULUNGU

Autores

  • Elaine Cristina Alves da Silva
  • Jenickson Rayron da Silva Costa
  • Pétala Carvalho Ferreira da Costa
  • Andreia Michelle Alves Cunha de Alcantar
  • Cibele Alves dos Santos
  • Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira

DOI:

https://doi.org/10.28998/rca.v17i1.5195

Resumo

Este trabalho objetivou-se avaliar o efeito da salinidade na emergência e no crescimento inicial de mulungu (Erythrina velutina Willd.). O experimento foi desenvolvido em casa-de-vegetação na Universidade Federal Rural de Pernambuco. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições de 25 sementes cada. Os tratamentos salinos foram: 0, 25, 50, 75 e 100 mM de CaCl2. Avaliou-se a porcentagem de emergência (%E), índice de velocidade de emergência (IVE), tempo médio de emergência (TME) e velocidade média de emergência (VME). Ao final do experimento, mediu-se a altura da parte aérea, o comprimento da raiz, altura total e o diâmetro da plântula, contabilizou-se o número de folhas e determinou-se o peso da matéria seca da parte aérea, raiz e total. Todas as variáveis avaliadas foram afetadas com o aumento do nível salino, onde se observou que a germinação e o crescimento das plântulas foram reduzidos em, aproximadamente, 96% e 100%, respectivamente para o nível mais salino (100 mM de CaCl2). Sementes de Erythrina velutina tem sua germinação afetada a partir do nível de 50 mM de CaCl2, contudo o desenvolvimento das plântulas é afetado a partir de 25 mM de CaCl2.

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Publicado

2019-07-25

Edição

Seção

Ciências Florestais