USEING ALGAL ORGANIC FERTILIZERS
DOI:
https://doi.org/10.28998/rca.v10i1.730Resumo
Algae have been explored as inorganic nutrient sources, human and animal food and biochemical products. Several beaches in the northeastern state of Alagoas, Brazil, frequently experience large amounts of algal drifts, representing a huge amount of biomass that could be used as an organic fertilizer for coastal farmers. The purpose of this study was to observe the growth and development of lettuce grown using algal with organic fertilizers. The lettuce was grown in the following conditions: controlled, soil neither algal powder nor cattle manure, soil plus 5% of algal powder, and soil plus 5% of cattle manure. The lettuce plantlets were transferred to a substrate and harvested with after 60 days. The fresh and dry mass, shoot and root length of the lettuce plants, and the mineral nutrient content of the algae fertilizer were evaluated as parameters Algae fertilizers have low levels of phosphorus and but have suitable levels of other mineral nutrients when compared to other organic fertilizers. Algal fertilizers induced a similar growth response in lettuce plants compared to cattle manure. Overall, this data lets us conclude that algal drifts, with the addition of phosphorus and potassium, might be a good resource as an organic fertilizer.
Downloads
Referências
AITKEN, J.B.; SENN, T.L. Seaweed products as a fertilizer and soil conditioner for horticultural crops. Botanica Marina, v.8, p.144-148, 1963.
BOOTH, E. Seaweed as a fertilizer. Organic Gardening, v.21, p.14-17, 1953.
COUTINHO, P.N. Sedimentos carbonáticos da plataforma continental brasileira. Revista de Geologia, v.6, p.65-73, 1992.
DIAS, G.T.M. Marine bioclasts: calcareous algae. Revista Brasileira de Geofísica, v.18, p.307-318, 2000.
FENICAL, W.; McCONNEL, O.J. Simple antibiotics from red seaweed Dasya oedicellata var. stanfordiana. Phytochemistry, v.15, p.435-436, 1976.
GUEDES, E.A.C.; MOURA, A.N. Estudo da biomassa e composição mineral de algas arribadas em praias do litoral norte de Alagoas. Boletim Estudos de Ciências do Mar, v.9, p.19-30, 1996.
KEMPT, M. Notes on the benthic bionomy of the N-NE Brazilian Shelf. Marine Biology, v.5, p.213-224, 1970.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Agronômica Ceres Ltda, 1985. 492p.
LEVRING, T.; HOPE, A.; SCHIMD, O.J. Marine algae, a survey of research utilization. Hamburg: Gram de Grynter & Co., 1969. 421p.
MABEAU, S.; BRAULT, T.D. Utilisation des algues en alimentation humaine: des debouchés prometteurs. Equinoxe, v.29, p. 4-8, 1989.
MURAYAMA, S. Horticultura. 2.ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1973. 321p.
ORLANDO FILHO, J. Nutrição e adubação de cana-de-açúcar no Brasil. Piracicaba: IAA/Planalsucar, 1983. 369p.
PELEGRINI, M.; PELLEGRINE, L.; CHABOT, R.; PERCHEHAIS, S.; YVIN, J.C. Effects of a liquid extract derived from Ascolhyllum nodosum on the ultrastructure of Vitis vinifera leaf tissue. Botanica Marina, v.30, p.437-446, 1987.
PELLEGRINI, M. Contribuition à l’étude chemique des algues mediterranéenes. Composition en acids aminés de Falkenbergia rufolanosa ( Harvey) Schmitz et d’Adparagopsis armata Harvey. Botanica Marina, v.12, p.179-184, 1969.
PINHEIRO-VIEIRA, F.; CALAND-NORONHA, M.C. Atividade antibiótica de algumas algas marinhas do Estado Ceará. Arquivos Ciência Marinha, v.11, p.91-93, 1971.
RIO, E.C. Contribuição ao estudo do aproveitamento das algas marinhas como adubo. Tecnologia, v.2, p.35-40, 1970.
ROUND, F.E. Biologia das algas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 263p.
WILKIE, A.C.; MULBRY, W.W. Recovery of dairy manure nutrients by benthic freshwater algae, Bioresource Technology, v.84, p.81-91, 2002.
YAMAMOTO, T.; OTSUKA, Y.; OKASAKI, M.; OKAMOTO, K. The distribution of chemical elements in algae. In: HOPPE, H.A.; LEVRING, T.; TANAKA,Y. (Ed.) Marine algae in pharmaceutical science. Berlin: Walter De Grunter, 1979. p.569-607.
YOKOYAMA, M.Y.; GUIMARÃES, O. Determinação dos teores de Na, K, P e proteínas em algumas algas marinhas. Acta Biológica Paranaense, v.4, p.19-24, 1975
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Termo de cessão de direitos autorias
Esta é uma revista de acesso livre, em que, utiliza o termo de cessão seguindo a lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil.
O(s) autor(es) doravante designado(s) CEDENTE, por meio desta, cede o direito de primeira publicação da OBRA à Revista Ciência Agricola, representada pelo Centro de Ciência Agrarias da Universidade Federal de Alagoas, estabelecida na BR 104 Norte, Km 35, Rio Largo, Alagoas, CEP 57100-000 doravante designada CESSIONÁRIA, nas condições descritas a seguir:
O CEDENTE declara que é (são) autor(es) e titular(es) da propriedade dos direitos autorais da OBRA submetida.
O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso as mesmas existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros
O CEDENTE mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
O CEDENTE têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
O CEDENTE têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.