EFEITOS DA APLICAÇÃO DO ÁCIDO ASCÓRBICO EM MUDAS DE COUVE FOLHA (Brassica oleracea) CULTIVADAS EM DIFERENTES NÍVEIS SALINOS

Autores

  • Cinara Bernardo da Silva
  • Cleice Fátima Gonçalves Alves
  • Julianna Catonio da Silva
  • João Cardoso de Albuquerque Neto
  • Márcio Aurélio Líns dos Santos
  • José Vieira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.28998/rca.v18i3.9467

Palavras-chave:

Recursos hídricos, antioxidantes, salinidade

Resumo

Para minimizar as perdas de produtividade causadas pelo o uso de água de qualidade inferior, antioxidantes podem ser aplicados na forma exógena, sendo o Ácido Ascórbico (AsA) um dos mais importantes. Objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de AsA via foliar para redução dos efeitos da salinidade na cultura da couve folha (Brassica oleracea L). O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - Campus de Arapiraca, em ambiente protegido. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, esquema fatorial 4x3, com 5 repetições. Utilizou-se níveis de salinidade (S1: 0,12; S2: 1,62; S3: 2,62 e S4: 4,12 dS.m-¹) e doses de AsA (A1:0; A2: 5 e A3: 20 mM). Analisou-se: altura de planta (AP), número de folhas (NF) e comprimento da raiz (CR). O nível de tolerância da couve folha à salinidade foi de 1,62 dS.m-1, porém a AP e o CR não foram afetados até os níveis de 2,2 e 4,2 dS.m-1, respectivamente. O uso exógeno de AsA mostrou-se pouco promissor ou recomendável para reverter ou minorar os efeitos da salinidade sobre o crescimento de couve folha. PALAVRAS CHAVE: Recursos hídricos; antioxidantes; salinidade.

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Publicado

2020-07-29