Como era Gostoso ser Escravo no Brasil: A Apologia da Servidão Voluntária de Kátia de Queirós Mattoso

Authors

  • Mário Maestri

DOI:

https://doi.org/10.28998/rchvl6n12.2015.0010

Abstract

Traduzido ao português, em 1982, Ser escravo no Brasil, de Kátia de Queirós Mattoso, apresentou síntese da escravidão no Brasil, do aprisionamento do cativo na África até sua eventual libertação, no Brasil, pela alforria e pela Abolição. Seguindo as grandes teses de Gilberto Freyre, de 1933-36, o livro restringiu a resistência ao cativo incapaz de adaptar-se à sociedade brasileira paternalista, que lhe prometia mesa farta, pouco trabalho e raramente castigo. O trabalho deslocava a resistência-oposição pela integração consensual entre exploradores e explorados que teria garantido a paz social no país. O presente artigo ensaia crítica geral sumária a esse trabalho clássico, de ampla influência em nossa historiografia especializada.

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Published

2015-12-01

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Maestri, M. (2015). Como era Gostoso ser Escravo no Brasil: A Apologia da Servidão Voluntária de Kátia de Queirós Mattoso. Revista Crítica Histórica, 6(12). https://doi.org/10.28998/rchvl6n12.2015.0010