GESTIÓN DE RIESGOS Y GOBERNANZA DE LICITACIONES Y CONTRATOS EN LA SUPERINTENDENCIA DEL IPHAN EN ALAGOAS
GESTIÓN DE RIESGOS Y GOBERNANZA DE LICITACIONES Y CONTRATOS EN LA SUPERINTENDENCIA DEL IPHAN EN ALAGOAS
Palabras clave:
Governança, Gestão de Riscos, Licitações, Contratos, IPHAN.Resumen
Resumen: Este artículo aborda la importancia de la gobernanza pública y la gestión de riesgos para mejorar la eficiencia y la transparencia de las actividades públicas. El estudio se centra en las licitaciones y contratos de la Superintendencia del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (IPHAN) en Alagoas, basándose en las directrices de la ISO 31000, el Decreto 9.203 del 22 de noviembre de 2017, el método DELPHI y la herramienta Failure Mode and Effect Analysis (FMEA). La investigación adopta un enfoque mixto, combinando análisis documental con investigación cuantitativa mediante estadística descriptiva y entrevistas cualitativas con funcionarios del IPHAN, basadas en la Teoría del Costo de las Transacciones.El estudio destaca la necesidad de mejoras como la estandarización de procedimientos, la capacitación de los agentes públicos y la creación de normativas específicas para fortalecer la gestión de riesgos. Entre los principales problemas identificados se encuentran fallos en la planificación, inadecuación de las matrices de análisis de riesgos y falta de monitoreo continuo. Los resultados indican que una mayor capacitación de los servidores y la adopción de modelos estandarizados pueden ayudar a mitigar fallos como fracasos en las licitaciones, retrasos en la ejecución de contratos y aumento de costos.La investigación también sugiere la creación de una base de datos para monitorear riesgos recurrentes y mejorar la gobernanza institucional. En conclusión, el estudio señala que la integración de la gestión de riesgos con la gobernanza pública puede contribuir a minimizar los impactos negativos en los procesos de licitaciones y contratos del IPHAN. Las propuestas presentadas buscan mejorar la eficiencia y la transparencia de estos procesos, tanto dentro del IPHAN como en otras instituciones públicas que puedan replicarlas.
Palabras clave: Gobernanza, Gestión de Riesgos, Licitaciones, Contratos, IPHAN.
Descargas
Citas
ABRUCIO, Fernando Luiz. Trajetória Recente da Gestão Pública Brasileira: Um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. RAP. Rio de Janeiro. Edição especial comemorativa. 2007.
ALMEIDA, Fernanda Maria de.; MIRANDA, Ludiane Barbosa Sena.; SANTOS, Nalbia de Araújo. Gestão de riscos de contratos da terceirização do setor público. Revista Contabilidade Vista e Revista. Universidade Federal de Minas Gerais. v.30. n. 2. p. 143-170. 2019.
BARRETO, Rodrigo Tavares de Souza.; VIEIRA, James Batista. Governança, gestão de riscos e integridade. Brasília: Enap, 2019.
BRAGA, Marcos Vinícius de Azevedo. Risco Bottom Up: Uma reflexão sobre o desafio da implementação da gestão de riscos no setor público brasileiro. Revista da CGU. p. 682-699. Brasília. 2017.
BRANDSTETTER, Maria Carolina Gomes de Oliveira.; RIBEIRO, Helen Regina de Oliveira e. Causas de custos adicionais e impacto financeiro em obras públicas sob a perspectiva da gestão de riscos. Ambiente Construído, Porto Alegre, v.20, n. 1, p. 41-63. Jan/mar 2020.
BRASIL. Dia do Patrimônio Cultural. Disponível em: https://www.gov.br/iphan/pt-br/assuntos/noticias/dia-do-patrimonio-cultural-relembra-a-historia-do-iphan. Acesso em: 07 set. 2023.
BRASIL. ISO NBR 31000. Disponível em: https://l1nk.dev/YbxZD. Acesso em: 26 ago. 2023.
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Eficiência. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/efici%C3%AAncia. Acesso em: 25 ago. 2023.
BRASIL. Lei 4.320 de 17 de março de 1964. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm. Acesso em: 13 set. 2023.
BRASIL. Lei 8.666 de 21 de junho de 1993. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htm. Acesso em: 13 set. 2023.
BRASIL. Lei 14.133 de 1º de abril de 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14133.htm. Acesso em 31 ago. 2024.
BRASIL. Lei Complementar 182 de 1º de junho de 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp182.htm. Acesso em: 08 dez. 2023.
CEDERGREN, A.; HASSEL, H.; TEHLER, H. Tracking the implementation of a risk management process in a public sector organization – A longitudinal study. International Journal of Disaster Risk Reduction, 81, 103257, 2022.
CORREIA, Valmarx Negromonte. Gestão de riscos e governança das licitações e contratos da Superintendência do IPHAN em Alagoas. Maceió. 2024.
CORREIA, Gilberto Rocha Filho. O processo de penalização de fornecedores: Um estudo de caso da Universidade Federal de Alagoas. Maceió. 2021.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 20. Ed. - São Paulo: Atlas, 2007.
KAUARK, Fabiana.; MANHÃES, Fernanda Castro.; MEDEIROS, Carlos Henrique. Metodologia da Pesquisa: guia prático. Itabuna. Via Litterarum, 2010.
MARTINS, Mary Anne Fontenele, et al. Política de Gestão de Riscos Corporativos: O caso de uma agência reguladora de saúde. Revista do Serviço Público - ENAP, p. 7-32, núm. 69, 2018.
MONTEZANA, Lano, et al. Percepção de servidores públicos quanto à implantação da gestão de riscos em uma secretaria do Governo Federal do Brasil. Economia & Gestão, p. 77-94, núm. 54, 2019.
NARAYAN, Anil. K.; KOMMUNURI, John. New realities of risk management in the public sector. The Routledge Handbook of Public Sector Accounting, 2023, p. 233–248.
NUNES, Naiara Taise Souza, et al. A produção científica brasileira sobre gestão de riscos no setor público: uma análise bibliométrica. Revista do Serviço Público - ENAP, p. 887-920, núm. 71, 2020.
PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SANTOS, Vinicius Carvalho. Papel de fiscal dos contratos administrativos: uma análise sob a ótica gerencial na administração pública brasileira. Revista do Serviço Público (RSP), Brasília, p. 226-249, abr/jun de 2018.
SANTOS, Ezequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. 6ª Ed. Niterói - RJ. Impetus, 2009.
SILVA, Minelle Enéas da.; NASCIMENTO, Luís Felipe. Sustentabilidade em cadeias de suprimentos: entre teoria e prática. Porto Alegre, 2016.
SOARES, F. C. V. C.; RODRIGUES JÚNIOR, M. S. Percepção de servidores de uma autarquia federal quanto à aderência de seu sistema de controle interno à metodologia COSO. Rev. Controle, Fortaleza, v. 17, n.1, p. 225-251, jan/jun, 2019.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed.; tradução e revisão técnica Pedro Consentino - São Paulo: Pearson Makron Books, 1993.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO (TCU). Referencial básico de governança: aplicável a órgãos e entidades da administração pública. Brasília: TCU, 2014a.
ZANELLA, Cleunice; LOPES, Daniel Gonçalves; LEITE, André Luis da Silva; NUNES, Nei Antonio. Conhecendo o campo da economia dos custos de transação: uma análise epistemológica a partir dos trabalhos de Oliver Williamson. Revista de Ciências da Administração, v. 17, n. 42, p. 64-77, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5007/2175-8077.2015v17n42p64. Acesso em: 04 set. 2024.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 REVISTA ELETRÔNICA EXTENSÃO EM DEBATE

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.