El uso de ISRS durante el embarazo y la incidência de transtornos psiquiátricos y del neurodesarrollo em la infância: uma revisión integradora.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20952/jrks4113708

Resumen

Se sabe que la depresión y la ansiedad son complicaciones frecuentes durante el embarazo y que tales enfermedades, así como el uso de inhibidores selectivos de la recaptación de serotonina (ISR) como fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram y escitalopram pueden resultar en daño tanto para la madre como para el niño. El presente estudio tiene como objetivo discutir los riesgos y beneficios de la necesidad de usar estos psicofármacos durante el embarazo y las consecuencias de los trastornos psiquiátricos y los trastornos del neurodesarrollo en la descendencia. Esta es una revisión integradora basada en artículos científicos con datos originales. En los resultados se encontraron 13 artículos en total, y se observó que las principales consecuencias psiquiátricas encontradas para el feto fueron TEA, TDAH, síndrome de inadaptación y mayor posibilidad de desarrollar depresión y/o ansiedad en el futuro. Se discutió, sin embargo, que tanto la psicopatología materna como el uso de SRIS durante el embarazo pueden tener efectos negativos en la descendencia. Ante esta realidad, es necesario saber gestionar el tratamiento de este tipo de gestantes y lo más importante a la hora de tomar la decisión de iniciar o mantener el uso de IRS es tener en cuenta la gravedad de la enfermedad, incluyendo el riesgo de suicidio, otras afecciones clínicas asociadas, disponibilidad de opciones terapéuticas no farmacológicas y las posibles consecuencias de la enfermedad psiquiátrica materna para el recién nacido y la familia. Palabras clave: ISRS durante el embarazo; Trastornos psiquiátricos fetales; Antidepresivos maternos.

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Biografía del autor/a

Isabella Lima Ibiapina, Centro Universitário Tiradentes, Maceió, Alagoas, Brasil.

Sabe-se que a depressão e a ansiedade são complicações frequentes durante a gravidez e que tais enfermidades, assim como o uso dos Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS) como fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram podem acarretar danos tanto para mãe quanto para o filho. O presente estudo tem como objetivo discutir os riscos e benefícios da necessidade de usar esses psicofármacos durante a gestação e as consequências de transtornos psiquiátricos e transtornos do neurodesenvolvimento na prole. Trata-se de uma revisão integrativa baseada em trabalhos científicos com dados originais. Nos resultados, foram encontrados 13 artigos no total, sendo que se observou que as principais consequências psiquiátricas encontradas para o feto foram TEA, TDAH, Síndrome da má adaptação e aumento na possibilidade de desenvolver depressão e/ou ansiedade futuras. Discutiu-se, todavia, que tanto a psicopatologia materna quanto o uso de ISRS na gestação podem ter efeitos negativos na prole. Diante de tal realidade, faz-se preciso saber manejar o tratamento de tais gestantes e o mais importante ao se tomar a decisão de iniciar ou manter o uso de ISRS é levar em consideração a gravidade da doença, incluindo o risco de suicídio, outras condições clínicas associadas, disponibilidade de opções terapêuticas não farmacológicas e as possíveis consequências da doença psiquiátrica materna para o recém-nascido e a família. Palavras-chave: ISRS durante a gravidez; Distúrbios psiquiátricos fetais; Antidepressivos maternos.

Morgana Leandro do Amaral, Centro Universitário Tiradentes, Maceió, Alagoas, Brasil.

Sabe-se que a depressão e a ansiedade são complicações frequentes durante a gravidez e que tais enfermidades, assim como o uso dos Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS) como fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram podem acarretar danos tanto para mãe quanto para o filho. O presente estudo tem como objetivo discutir os riscos e benefícios da necessidade de usar esses psicofármacos durante a gestação e as consequências de transtornos psiquiátricos e transtornos do neurodesenvolvimento na prole. Trata-se de uma revisão integrativa baseada em trabalhos científicos com dados originais. Nos resultados, foram encontrados 13 artigos no total, sendo que se observou que as principais consequências psiquiátricas encontradas para o feto foram TEA, TDAH, Síndrome da má adaptação e aumento na possibilidade de desenvolver depressão e/ou ansiedade futuras. Discutiu-se, todavia, que tanto a psicopatologia materna quanto o uso de ISRS na gestação podem ter efeitos negativos na prole. Diante de tal realidade, faz-se preciso saber manejar o tratamento de tais gestantes e o mais importante ao se tomar a decisão de iniciar ou manter o uso de ISRS é levar em consideração a gravidade da doença, incluindo o risco de suicídio, outras condições clínicas associadas, disponibilidade de opções terapêuticas não farmacológicas e as possíveis consequências da doença psiquiátrica materna para o recém-nascido e a família. Palavras-chave: ISRS durante a gravidez; Distúrbios psiquiátricos fetais; Antidepressivos maternos.

Renan Remaeh Rocca, Centro Universitário Tiradentes, Maceió, Alagoas, Brasil

Sabe-se que a depressão e a ansiedade são complicações frequentes durante a gravidez e que tais enfermidades, assim como o uso dos Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS) como fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram podem acarretar danos tanto para mãe quanto para o filho. O presente estudo tem como objetivo discutir os riscos e benefícios da necessidade de usar esses psicofármacos durante a gestação e as consequências de transtornos psiquiátricos e transtornos do neurodesenvolvimento na prole. Trata-se de uma revisão integrativa baseada em trabalhos científicos com dados originais. Nos resultados, foram encontrados 13 artigos no total, sendo que se observou que as principais consequências psiquiátricas encontradas para o feto foram TEA, TDAH, Síndrome da má adaptação e aumento na possibilidade de desenvolver depressão e/ou ansiedade futuras. Discutiu-se, todavia, que tanto a psicopatologia materna quanto o uso de ISRS na gestação podem ter efeitos negativos na prole. Diante de tal realidade, faz-se preciso saber manejar o tratamento de tais gestantes e o mais importante ao se tomar a decisão de iniciar ou manter o uso de ISRS é levar em consideração a gravidade da doença, incluindo o risco de suicídio, outras condições clínicas associadas, disponibilidade de opções terapêuticas não farmacológicas e as possíveis consequências da doença psiquiátrica materna para o recém-nascido e a família. Palavras-chave: ISRS durante a gravidez; Distúrbios psiquiátricos fetais; Antidepressivos maternos.

Publicado

2023-12-30

Número

Sección

Health Sciences