Author Biographies
Arthur Jonas de Oliveira Pereira, Dom Luiz de Orleoans e Bragança, Ribeira do Pombal, Bahia, Brasil.
A paralisia cerebral (PC) é retratada como um distúrbio congênito neurológico que se caracteriza por alterações no movimento, na postura e principalmente no tônus muscular. Essas irregularidades são decorrentes da lesão não evolutiva no sistema nervoso central, causando assim, um falho desenvolvimento do sistema ainda no útero, durante o parto ou até os dois primeiros anos de vida. O presente estudo consiste numa revisão de literatura sistemática, desenvolvida para fins científicos, com enfoque no uso da realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral, fundamentamentada principalmente em crianças. Houve uma rigorosa análise nas bases de dados PubMed, Cochrane, BVS e Science Direct por meio de uma pesquisa aprofundada com os seguintes descritores: Virtual reality, cerebral palsy, children and physiotherapy. Após a leitura do título e objetivos dos artigos, notou-se que alguns se repetiam nas diferentes bases de dados, tendo como critério de seleção artigos entre anos de 2019-2022, junto àqueles estudos onde encontrava-se como revisão literária, associado a trabalhos que usaram qualquer forma de realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral. Os resultados encontrados evidenciam fatos de que a realidade virtual afeta positivamente nesse distúrbio neurológico, demonstrando-se muito eficaz em membros superiores e inferiores, agindo de forma convicta na marcha, aumentando e conversando a amplitude de movimento, resultando em uma melhoria na percepção espacial e nas funções executivas, potencializando o equilíbrio e controle postural. Conclui-se que a realidade virtual é relevante, pois proporciona uma significativa melhora em todos os aspectos funcionais, trazendo abordagens terapêuticas positivas na melhora da qualidade de vida do paciente com paralisia cerebral. O objetivo do estudo consiste em retratar sobre os efeitos da realidade virtual como uma das intervenções a serem utilizadas como meio de abordagem fisioterapêutica na reabilitação de crianças com paralisia cerebral.
Eliane dos Reis Dantas, Dom Luiz de Orleoans e Bragança, Ribeira do Pombal, Bahia, Brasil.
A paralisia cerebral (PC) é retratada como um distúrbio congênito neurológico que se caracteriza por alterações no movimento, na postura e principalmente no tônus muscular. Essas irregularidades são decorrentes da lesão não evolutiva no sistema nervoso central, causando assim, um falho desenvolvimento do sistema ainda no útero, durante o parto ou até os dois primeiros anos de vida. O presente estudo consiste numa revisão de literatura sistemática, desenvolvida para fins científicos, com enfoque no uso da realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral, fundamentamentada principalmente em crianças. Houve uma rigorosa análise nas bases de dados PubMed, Cochrane, BVS e Science Direct por meio de uma pesquisa aprofundada com os seguintes descritores: Virtual reality, cerebral palsy, children and physiotherapy. Após a leitura do título e objetivos dos artigos, notou-se que alguns se repetiam nas diferentes bases de dados, tendo como critério de seleção artigos entre anos de 2019-2022, junto àqueles estudos onde encontrava-se como revisão literária, associado a trabalhos que usaram qualquer forma de realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral. Os resultados encontrados evidenciam fatos de que a realidade virtual afeta positivamente nesse distúrbio neurológico, demonstrando-se muito eficaz em membros superiores e inferiores, agindo de forma convicta na marcha, aumentando e conversando a amplitude de movimento, resultando em uma melhoria na percepção espacial e nas funções executivas, potencializando o equilíbrio e controle postural. Conclui-se que a realidade virtual é relevante, pois proporciona uma significativa melhora em todos os aspectos funcionais, trazendo abordagens terapêuticas positivas na melhora da qualidade de vida do paciente com paralisia cerebral. O objetivo do estudo consiste em retratar sobre os efeitos da realidade virtual como uma das intervenções a serem utilizadas como meio de abordagem fisioterapêutica na reabilitação de crianças com paralisia cerebral.
Kayo Matos Félix Nobre, Dom Luiz de Orleoans e Bragança, Ribeira do Pombal, Bahia, Brasil.
A paralisia cerebral (PC) é retratada como um distúrbio congênito neurológico que se caracteriza por alterações no movimento, na postura e principalmente no tônus muscular. Essas irregularidades são decorrentes da lesão não evolutiva no sistema nervoso central, causando assim, um falho desenvolvimento do sistema ainda no útero, durante o parto ou até os dois primeiros anos de vida. O presente estudo consiste numa revisão de literatura sistemática, desenvolvida para fins científicos, com enfoque no uso da realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral, fundamentamentada principalmente em crianças. Houve uma rigorosa análise nas bases de dados PubMed, Cochrane, BVS e Science Direct por meio de uma pesquisa aprofundada com os seguintes descritores: Virtual reality, cerebral palsy, children and physiotherapy. Após a leitura do título e objetivos dos artigos, notou-se que alguns se repetiam nas diferentes bases de dados, tendo como critério de seleção artigos entre anos de 2019-2022, junto àqueles estudos onde encontrava-se como revisão literária, associado a trabalhos que usaram qualquer forma de realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral. Os resultados encontrados evidenciam fatos de que a realidade virtual afeta positivamente nesse distúrbio neurológico, demonstrando-se muito eficaz em membros superiores e inferiores, agindo de forma convicta na marcha, aumentando e conversando a amplitude de movimento, resultando em uma melhoria na percepção espacial e nas funções executivas, potencializando o equilíbrio e controle postural. Conclui-se que a realidade virtual é relevante, pois proporciona uma significativa melhora em todos os aspectos funcionais, trazendo abordagens terapêuticas positivas na melhora da qualidade de vida do paciente com paralisia cerebral. O objetivo do estudo consiste em retratar sobre os efeitos da realidade virtual como uma das intervenções a serem utilizadas como meio de abordagem fisioterapêutica na reabilitação de crianças com paralisia cerebral.