Rastreamento para câncer de colo de útero: estudo descritivo

Autores/as

  • Anderson Ferreira Barbosa UFAL- Campus Arapiraca
  • Nirliane Ribeiro Barbosa UFAL- Campus Arapiraca http://orcid.org/0000-0002-1737-555X
  • Luciana Xavier Pereira UFAL - Campus Arapiraca
  • Salviane dos Santos Barbosa UFAL- Campus Arapiraca
  • Lara Mykaelle Braga Rodrigues UFAL- Campus Arapiraca
  • Karol Fireman de Farias UFAL- Campus Arapiraca

DOI:

https://doi.org/10.28998/rpss.v5i0.11454

Resumen

Objetivo: Descrever a frequência de exames de colpocitologia oncótica no município de Arapiraca- AL, em 2019. Método: Estudo descritivo realizado por meio do acesso a plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), com dados primários do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN). Foram obtidos dados de mulheres de 9 anos até os 79 anos ou mais, do município de Arapiraca, sendo analisada a faixa etária, exames realizados anteriormente, motivos do exame e células atípicas escamosas. Resultados: Verificou-se a menor incidência de rastreamento para câncer de colo de útero entre mulheres de 24 anos abaixo, assim como em mulheres na senescência. A maioria 83,9%das pacientes que realizaram o Papanicolau em 2019 fizeram rastreamento tendo realizado citologia anterior e 80,90% dos exames foram realizados na faixa-etária preconizada, 12,40%, abaixo de 24 anos e 6,69% acima de 65 anos. Conclusão: São necessárias mais intervenções, detecção e melhorias no diagnóstico como medidas efetivas.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Instituto Nacional de Câncer- INCA. Câncer do colo de útero. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-do-colo-do-utero>. Acesso em: 25 jan. 2020.

Pinho, A. A., FJ I, Schraiber LB, D'Oliveira AFPL. Cobertura e motivos para a realização ou não do teste de Papanicolaou no Município de São Paulo. Cad Saúde Pública, 2003; 19; (2).

Ministério da Saúde. (BR), Secretária de Atenção à Saúde. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do colo do útero. Brasília (DF); 2016.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (BR), Coordenação-Geral de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais. – 3. ed. – Rio de Janeiro; 2012. Brasília.

Ministério da Saúde. (BR), Secretária de Atenção à Saúde. Caderno de atenção básica- controle de cânceres de colo de útero e da mama. Brasília (DF), 2013.

Datasus. Epidemiológicas e morbidade. [internet] Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=02>. Acesso em: 08 jan. 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro, 2012.

Farias, A CB; Barbiere, AR. Seguimento do câncer de colo de útero: Estudo da continuidade da assistência à paciente em uma região de saúde. Esc. Anna Nery [online]. 2016; 20, (4).

Silva, RCG; Silva, ACO; Peres, AL; Oliveira, SB. Perfil de mulheres com câncer de colo do útero atendidas para tratamento em centro de oncologia.Rev. Bras. Saude Mater. Infant; Recife; 2018; 18 (4).

Ministério da Saúde (BR), Lesões Intraepiteliais Escamosas do Colo Uterino (LSIL/HSIL). Rio de Janeiro, 2009.

Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). HPV. Acesso em 18 fev 2017.Disponível em: http://www.unasus.gov.br/tags/hpv.

Bagio, K; Silva, B; Prestes, MO; Diehl, Ca; Ferraz, M; Coser, J, et al. Exame de papanicolaou em adolescentes e mulheres jovens: análise do perfil citológico. Revista oficial do núcleo de estudos da saúde do adolescente / UERG; 2018; 15 (3).

Publicado

2021-02-25

Cómo citar

Barbosa, A. F., Barbosa, N. R., Pereira, L. X., Barbosa, S. dos S., Rodrigues, L. M. B., & Farias, K. F. de. (2021). Rastreamento para câncer de colo de útero: estudo descritivo. Revista Portal: Saúde E Sociedade, 5, 14–22. https://doi.org/10.28998/rpss.v5i0.11454

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL

Artículos más leídos del mismo autor/a