Rastreamento para câncer de colo de útero: estudo descritivo
DOI:
https://doi.org/10.28998/rpss.v5i0.11454Resumen
Objetivo: Descrever a frequência de exames de colpocitologia oncótica no município de Arapiraca- AL, em 2019. Método: Estudo descritivo realizado por meio do acesso a plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), com dados primários do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN). Foram obtidos dados de mulheres de 9 anos até os 79 anos ou mais, do município de Arapiraca, sendo analisada a faixa etária, exames realizados anteriormente, motivos do exame e células atípicas escamosas. Resultados: Verificou-se a menor incidência de rastreamento para câncer de colo de útero entre mulheres de 24 anos abaixo, assim como em mulheres na senescência. A maioria 83,9%das pacientes que realizaram o Papanicolau em 2019 fizeram rastreamento tendo realizado citologia anterior e 80,90% dos exames foram realizados na faixa-etária preconizada, 12,40%, abaixo de 24 anos e 6,69% acima de 65 anos. Conclusão: São necessárias mais intervenções, detecção e melhorias no diagnóstico como medidas efetivas.
Descargas
Citas
Instituto Nacional de Câncer- INCA. Câncer do colo de útero. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-do-colo-do-utero>. Acesso em: 25 jan. 2020.
Pinho, A. A., FJ I, Schraiber LB, D'Oliveira AFPL. Cobertura e motivos para a realização ou não do teste de Papanicolaou no Município de São Paulo. Cad Saúde Pública, 2003; 19; (2).
Ministério da Saúde. (BR), Secretária de Atenção à Saúde. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do colo do útero. Brasília (DF); 2016.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (BR), Coordenação-Geral de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais. – 3. ed. – Rio de Janeiro; 2012. Brasília.
Ministério da Saúde. (BR), Secretária de Atenção à Saúde. Caderno de atenção básica- controle de cânceres de colo de útero e da mama. Brasília (DF), 2013.
Datasus. Epidemiológicas e morbidade. [internet] Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=02>. Acesso em: 08 jan. 2020.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro, 2012.
Farias, A CB; Barbiere, AR. Seguimento do câncer de colo de útero: Estudo da continuidade da assistência à paciente em uma região de saúde. Esc. Anna Nery [online]. 2016; 20, (4).
Silva, RCG; Silva, ACO; Peres, AL; Oliveira, SB. Perfil de mulheres com câncer de colo do útero atendidas para tratamento em centro de oncologia.Rev. Bras. Saude Mater. Infant; Recife; 2018; 18 (4).
Ministério da Saúde (BR), Lesões Intraepiteliais Escamosas do Colo Uterino (LSIL/HSIL). Rio de Janeiro, 2009.
Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). HPV. Acesso em 18 fev 2017.Disponível em: http://www.unasus.gov.br/tags/hpv.
Bagio, K; Silva, B; Prestes, MO; Diehl, Ca; Ferraz, M; Coser, J, et al. Exame de papanicolaou em adolescentes e mulheres jovens: análise do perfil citológico. Revista oficial do núcleo de estudos da saúde do adolescente / UERG; 2018; 15 (3).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta revista adota a licença CREATIVE COMMONS CC-BY 4.0.
Autores mantém os direitos autorais dos textos publicados e concedem à revista o direito de realizar a primeira publicação do masnucrito. O trabalho é licenciado sob a Creative Commons Attribution License. Isto significa que o compartilhamento do trabalho é permitido, com o devido reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
As contribuições dos autors devem seguir as recomendações internacionais - International Committe of Medical Journal Editors: http://www.icmje.org/recommendations/browse/roles-and-responsibilities/defining-the-role-of-authors-and-contributors.html
O autor deve declarar que o artigo é original e que não foi publicado ou submetido em outro periódico, não infringindo qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade.
Uma vez submetido ao artigo, a RPSS reserva-se o direito de fazer alterações normativas, ajuste ortográficos e gramaticais, a fim de manter o padrão linguístico, mas respeitando o estilo do autor.
Os artigos publicados tornam-se propriedade do RPSS. Mesmo assim, todas as opiniões expressas são de responsabilidade dos autores.
Esta é uma revista de acesso aberto, é permitido o uso gratuito de artigos em aplicações educacionais e científicas, desde que a fonte seja citada sob a licença Creative Commons CC-BY.