Encrucijada de interseccionalidad y violencia contra las mujeres en el estado de Bahía de 2016 a 2021

Autores/as

  • Maria Edna Bezerra da Silva Doutoranda do Programa em Saúde Coletiva – Universidade Estadual de Feira de Santana. Professora adjunta da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas.
  • Fernando Iago Rodrigues de Farias Discente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas.
  • Wanessa Oliveira Rosario Mestranda do Programa em Saúde Coletiva – Universidade Estadual de Feira de Santana.
  • Hayana Leal Barbosa Doutoranda do Programa em Saúde Coletiva – Universidade Estadual de Feira de Santana.
  • Diego Figueiredo Nóbrega Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas.

DOI:

https://doi.org/10.28998/rpss.e02308001

Resumen

Introducción: La violencia, a pesar de no ser un problema directo en el área de la salud, tiene un impacto intenso en esta área, siendo considerada un grave problema de salud pública a nivel mundial. Al hacer el corte de género, se expone su rostro de vulneración de derechos humanos. En este escenario, Brasil ocupa el quinto lugar en el mundo en términos de número anual de feminicidios. Método: Se trata de un estudio ecológico, transversal, descriptivo, utilizando registros del estado de Bahía de mujeres en edad fértil, víctimas de violencia física, recogidos en el Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria - SINAN, de 2016 a 2021. Resultados: Hubo 12.404 registros de violencia física en el grupo de edad de 15 a 49 años. La mayoría ocurrió en la Macrorregión Este de Bahía, donde se encuentra la capital; en cuanto al grado de parentesco, la mayoría fueron maltratados por sus cónyuges, lo que demuestra el papel del patriarcado en la violencia de género. Las mujeres negras y morenas fueron las más afectadas, lo que expone el racismo estructural de Brasil. Consideraciones finales: Sin embargo, las políticas públicas sobre violencia de género no deben restringirse únicamente al registro, es necesario utilizar estos datos para promover políticas de protección social más efectivas, ya que el racismo y el patriarcado tienen una importancia fundamental en la construcción de la violencia de género.

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Publicado

2024-04-05

Cómo citar

Edna Bezerra da Silva, M., Iago Rodrigues de Farias, F., Oliveira Rosario, W., Leal Barbosa, H., & Figueiredo Nóbrega, D. (2024). Encrucijada de interseccionalidad y violencia contra las mujeres en el estado de Bahía de 2016 a 2021. Revista Portal: Saúde E Sociedade, 8(unico). https://doi.org/10.28998/rpss.e02308001

Número

Vol. 8 Núm. unico (2023): Revista Portal Saúde e Sociedade

Sección

ARTIGO ORIGINAL

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