USB acolhedora: uma proposta de construção coletiva de sentidos entre sujeitos que convivem com crianças com Transtorno do Espectro do Autismo
DOI:
https://doi.org/10.28998/rpss.e02409011esp-2Resumo
Introdução: Através do Diagnóstico de Saúde na Equipe de Saúde da Família Centro (eSF), em 2022, identificou-se como problema priorizado a perda de vínculo dos pacientes com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e suas famílias com a unidade. Por isso, criou-se um projeto de intervenção para construir experiências de acolhimento e diálogo entre profissionais e usuários da eSF. Métodos: Trata-se de um Relato de Experiência relacionado a um projeto de Educação Permanente através de Rodas de Conversa (RC) e participação popular. Os sujeitos da intervenção foram os profissionais da eSF e as famílias de crianças com diagnóstico de TEA; o local de implementação foi a Unidade Centro. Resultados: As ações foram embasadas nas necessidades do grupo, e os conteúdos divididos em oito encontros quinzenais com média de 15 participantes. A participação das famílias nas RC favoreceu o diálogo aberto e democrático entre os participantes e a construção coletiva, de modo a respeitar e suprir as necessidades do serviço de saúde, dos seus profissionais e dos usuários. Conclusões: O projeto demonstrou que, com poucos recursos, é possível desenvolver intervenções resolutivas voltadas para as necessidades da eSF e das famílias de crianças com TEA, mostrando um novo caminho na geração de cuidado nessa comunidade e servindo de exemplo no atendimento humanizado e inclusivo. Este texto é fruto do programa de pós-graduação stricto sensu Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAÚDE).
Palavras-chave: Transtorno do Espectro do Autismo; Equipes de Saúde da Família; Educação em Saúde; Educação Permanente.
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