ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA: PRÁTICAS SUBVERSIVAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE UMA ESCOLA PRIVADA
Resumo
Esta pesquisa apresenta um relato de experiência acerca do trabalho desenvolvido em uma escola pública de Maceió, baseado em práticas de letramento crítico no ensino-aprendizagem de língua espanhola. A partir de uma sequência didática de leitura e discussão sobre o tema da decolonialidade (MIGNOLO, 2007; MOTA NETO, 2018) e teoria Queer (MISKOLCI, 2012), oportunizamos a prática do debate e do desenvolvimento da consciência crítica em uma turma de alunos do segundo ano do Ensino Médio. Participaram desta investigação 8 alunos de ambos os sexos, com idades entre 14 e 16 anos. Após interpretação de dados, percebemos que questões pertinentes à decolonialidade e à teoria Queer podem ser trabalhadas em qualquer ambiente de ensino de línguas, desde que o professor esteja apto a utilizar práticas pedagógicas voltadas às questões sociais e às diferentes identidades a partir das indagações e inquietações advindas dos seus próprios alunos.Downloads
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Publicado
2020-05-19
Como Citar
SILVA FEITOSA, Danillo; LEITE, Walace; COLEN MENICONI, Flávia. ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA: PRÁTICAS SUBVERSIVAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE UMA ESCOLA PRIVADA. Revista Areia, [S. l.], n. 3, p. p. 33 – 46, 2020. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/10226. Acesso em: 22 dez. 2024.
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