ANÁLISE TEMPORAL DA VARIAÇÃO DA MANCHA URBANA: UM ESTUDO DE CASO EM RIO LARGO - AL

Autores

  • Bianca Maria Lima Cruz Pereira Universidade Federal de Alagoas
  • Amparo dos Santos Silva
  • Rafaela Faciola Coelho de Souza Universidade Federal de Alagoas
  • Juciela Cristina dos Santos
  • Jhonathan Gomes dos Santos Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/rca.22.18475

Palavras-chave:

Urbanização, Crescimento Urbano, Planejamento Territorial, Expansão Urbana

Resumo

Este trabalho apresenta um estudo da evolução da mancha urbana no município de Rio Largo, em Alagoas, ao longo dos últimos 30 anos. Evidencia-se os principais fatores que influenciaram o crescimento urbano e os impactos decorrentes. Para isto, foram utilizadas imagens de satélite em séries históricas considerando os anos de 1993, 2003, 2013 e 2023. Foram identificadas áreas declivosas ocupadas pela urbanização, bem como áreas urbanizadas dentro de áreas de proteção ambiental. Dessa forma, foi possível verificar quais as transformações ocorridas nos diferentes tipos de uso do solo, e a tendência nos padrões de crescimento, analisando como fatores econômicos, sociais e ambientais contribuíram para a expansão urbana. Esses resultados fornecem informações importantes para o planejamento urbano, auxiliando as políticas públicas locais a promover um desenvolvimento mais sustentável e estruturado para a cidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alagoas em Dados e Informações. Unidades de Conservação no Estado de Alagoas. 2021. URL (https://dados.al.gov.br/catalogo/dataset/unidades-de-conservacao-no-estado-de-alagoas) (26 de setembro de 2024).

Bruski, S. D.; Tognoli, F. M. W.; De Araújo, T. P. Geotecnologias no contexto das cidades mais resilientes: zoneamento das áreas de risco a inundações como ferramenta de planejamento urbano. Engenharia Urbana em Debate, 2020, 1, 1, 30-57.

Guerra, F. C.; Gonçalves, R. D.; De Oliveira, R. C. Expansão urbana e susceptibilidade à inundações e deslizamentos na Região Metropolitana de Aracaju. Scientia Plena, 2024, 20, n. 8.

De Azevedo, A. C. Falando de Migrações: Benefícios e Desafios. Debater a Europa, 2024, 28, 131-146.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Embrapa Solos, 2018, 5 ed.

IBGE - Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística. BDIA – Banco de Dados de Informações Ambientais. Cidades. 2023. URL (https://bdiaweb.ibge.gov.br/#/home.) (26 de setembro de 2024).

INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. TOPODATA – Banco de Dados Geomorfométricos do Brasil. 2008. URL (http://www.dsr.inpe.br/topodata/index.php) (26 de setembro de 2024).

Projeto MapBiomas – Coleção 9 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso da Terra do Brasil. 2024. URL (https://brasil.mapbiomas.org/colecoes-mapbiomas/) (17 de setembro de 2024).

IBGE - Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística. PAM – Produção Agrícola Municipal. 2021. URL (https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/9117-producao-agricola-municipal-culturas-temporarias-e-permanentes.html?edicao=34923&t=resultados) (01 de outubro de 2024).

Hettwer, H. R. A controversa evolução da indústria brasileira de máquinas agrícolas de 1920 a 2020: The controversial evolution of the Brazilian agricultural machinery industry from 1920 to 2020. Caminhos da História, 2022, [S. l.], 27, 1, 145–167.

Nepomuceno, M. L. Manter-se desperto na cidade-dormitório: São Gonçalo-RJ ea cristalização de representações. GEOUSP, 2023, 27, 1, e-195629.

Downloads

Publicado

2024-11-23

Edição

Seção

VIII Semana da Agronomia - 1º Concurso científico