ETHNOBIOLOGICAL SURVEY OF ENTOMOFAUNA ASSOCIATED WITH WILD FOOD PLANTS IN PIAÇABUÇU – AL.
DOI:
https://doi.org/10.28998/rca.22.18591Keywords:
Etnobiology, PANC's, Extrativism, MEPAbstract
The debate on the importance of traditional communities’ knowledge about ecosystem functioning is increasingly present in studies that point to the relevance of this knowledge for the conservation and sustainable management of such environments. Insects have significant economic importance, adapting easily to different climatic contexts and plant species. The objective of this study was to list the insects associated with wild food plants in the extractive community of Piaçabuçu -AL. The work was developed in an extractive community in the municipality of Piaçabuçu, Alagoas, based on the focus group methodology. Ten extractivists from the Aroeiras Association participated and 16 insects associated with local plants were mentioned. The results point to the need for further studies to identify local insects and their relationship with wild food plants.
Downloads
References
Aguiar, L. M. de S.; Camargo, A. J. A. de; Sousa, E. dos S. de. Insetos - Portal Embrapa, 2021. Disponível em: <https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao-tecnologica/tematicas/bioma-cerrado/fauna/insetos>. Acesso em: 17 jul. 2023.
Amorozo, M. C. de M. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antonio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 2002, 16, 189–203.
Carvalho, C. J. B. De; Et Al. Diptera Linnaeus, 1758. In: Rafael, J. A.; Melo, G. A. R.; Carvalho, C. J. B. De; Casari, S. A.; Constantino, R. (Eds.). Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2012. p. 701-743.
Dos Santos, C. F.; et al. Diversidade de abelhas sem ferrão e seu uso como recurso natural no Brasil: permissões e restrições legais consorciadas a políticas públicas. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 2021, 9, 2, 02-22.
Ferreira, F. De F.; Murari, A. L.; De Liz, A. M. Panc’s: Plantas Alimentícias Não Convencionais, consumo consciente e nutrição na escola de Ensino Fundamental. Compartilhando Saberes. PROGRAD. Universidade Federal de Santa Maria. 2019.
Hanazaki, N. Comunidades, conservação e manejo: o papel do conhecimento ecológico local. Biotemas, 2003, 16, 1, 23–47.
Hora, J. S. L.; Silva, T. C. da; Nascimento, V. T. do. “É natural, é bom! São frutos que vem da natureza”: representações locais sobre o consumo de plantas alimentícias silvestres em uma área rural do Brasil. Ethnoscientia - Brazilian Journal of Ethnobiology and Ethnoecology, 2020, 5, 1. Disponível em: <https://periodicos.ufpa.br/index.php/ethnoscientia/article/view/10278>. Acesso em: 21 ago. 2022.
Kusters, K.; Achdiawan, R.; Belcher, B.; et al. Balancing development and conservation?: an assessment of livelihood and environmental outcomes of nontimber forest product trade in Asia, Africa, and Latin America. 2006. CIFOR. Disponível em: <https://www.cifor.org/knowledge/publication/2126/>. Acesso em: 21 ago. 2022.
Malagodi-Braga, K. S.; et al. Polinização e polinizadores. In: Drumond, P. M.; et al. (ed.). Meliponicultura: o produtor pergunta, a Embrapa responde, 2024. Brasília, DF: Embrapa,
Menezes, D. S.; Siena, O.; Rodríguez, T. D. M. Ambientalismo e concepções de RESEX, extrativismo e conhecimento no ICMBIO na Amazônia Legal. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 2011, 17, 451–479.
Montenegro, I F. et al. Conhecimento, percepção e uso de animais categorizados como “insetos” em uma comunidade rural no semiárido do estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 2014, 250–270.
Nascimento, V. T. Do; Pereira, H. De C.; Silva, A. S.; Et al. Plantas alimentícias espontâneas conhecidas pelos moradores do Vau da Boa Esperança, município de Barreiras, oeste da Bahia, nordeste do Brasil. Revista Ouricuri, 2015, 5, 1, 86–109.
PDA – Projeto de Desenvolvimento de Assentamento - Instituto Naturagro, 2010. Disponível em: www.mda.gov.br. Acesso em: 19 de novembro de 2024.
Reichert, L. M. M. A importância dos dípteros como visitantes florais: uma revisão de literatura. 2010. 104 f. Monografia- Curso de Ciências Biológicas- Bacharelado. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas
Schmitz, H.; Mota, D. M. Da; Silva Júnior, J. F. da. Gestão coletiva de bens comuns no extrativismo da mangaba no nordeste do Brasil. Ambiente & Sociedade, 2009, 12, 273–292.
Silva, J. M. da; et al. Conhecimento ecológico tradicional e extrativismo do angico-de-caroço no semiárido alagoano. Revista Ouricuri, 2014, 4, 2, 97–11
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Janimara Marques da Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Termo de cessão de direitos autorias
Esta é uma revista de acesso livre, em que, utiliza o termo de cessão seguindo a lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil.
O(s) autor(es) doravante designado(s) CEDENTE, por meio desta, cede o direito de primeira publicação da OBRA à Revista Ciência Agricola, representada pelo Centro de Ciência Agrarias da Universidade Federal de Alagoas, estabelecida na BR 104 Norte, Km 35, Rio Largo, Alagoas, CEP 57100-000 doravante designada CESSIONÁRIA, nas condições descritas a seguir:
O CEDENTE declara que é (são) autor(es) e titular(es) da propriedade dos direitos autorais da OBRA submetida.
O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso as mesmas existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros
O CEDENTE mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
O CEDENTE têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
O CEDENTE têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
