Circuitos museais para a visitação crítica: descolonização e protagonismo indígena
DOI:
https://doi.org/10.28998/10.28998/RITURritur.V7.N0.A4175pp.87-1134175Palavras-chave:
Descolonização do museu, Museus indígenas, Representação em museus, Autonarrativas em museus, Trabalho colaborativo.Resumo
O museu e a Museologia têm acertos com os indígenas no Brasil. Por mais de um século os indígenas são representados nas instituições museais sob a tutela colonialista, posição a ser alterada emergencialmente, a responder às demandas dos povos indígenas do Brasil quanto à autonomia e soberania indígenas para a construção de suas histórias, memórias e relações sociais. O museu vem se instrumentalizando com ações colaborativas para a indigenização da instituição, descolonizando-a. Isso alcança tanto o modelo clássico de museu quanto o museu indígena, mesmo que de formas distintas, mas complementares. O artigo argumenta nessa direção, pauta-se em questões para observação e reflexões, apresentando alguns museus nacionais, estaduais, universitários e indígenas, como convite à visitação crítica de exposições museais.
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