Caminhada noturna em Criúva: sinalizadores para um Turismo-Trama-Ecossistêmico e sua relação com a Autopoise
DOI:
https://doi.org/10.28998/10.28998/RITURritur.V9.N1.A5967pp.27-395967Palavras-chave:
Turismo, Trama Ecossistêmica, Autopoiese, Mapa NoturnoResumo
O presente texto visa apresentar sinalizadores de um turismo-trama ecossistêmico, em diálogo com a proposta de Barbero (1997), na construção de um Mapa Noturno do Turismo em sintonia com o conceito de autopoiese. Trata-se de um desdobramento da dissertação produzida no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, intitulada “Caminhada Noturna do Turismo: Tramas Subjetivas e Comunicacionais no processo de Desterritorialização”, que tem como objeto empírico a Caminhada Noturna de Criúva, atividade proposta pela Casa Verde - Criúva Operadora. A estratégia metodológica utilizada é a Cartografia dos Saberes, proposta por Baptista (2014), orientada por pressupostos de uma Ciência Contemporânea, mais sensibilizada. No que diz respeito ao referencial teórico, o embasamento segue a proposta esquizoanalítica fundamentada por Deleuze e Guattari (2004, 1995, 1996, 1997, 1981) e Rolnik (1986). Para falar sobre Turismo, o diálogo é com Moesh (2004), Barretto (2014) e Trigo (2014). Como resultados, a pesquisa revela que a Casa Verde - Criúva Operadora, em conjunto com a caminhada, exercita outro jeito de praticar o turismo, como uma atividade de aprendizado e transformação, no sentido da autopoiese e da amorosidade, pautado pela ética da relação. (MATURANA; VARELA, 1998)
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