Gestão e Conservação: Sítio Arqueológico do Cais do Valongo

Autores

  • Mariana Pires Vidal Lopez Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Rosane Soares Santos Faculdade Gama e Souza

DOI:

https://doi.org/10.28998/10.28998/RITURritur.V9.N1.A7089pp.35-467089

Resumo

O presente artigo pretende fomentar a reflexão acerca da situação atual (2018) do Cais do Valongo – Patrimônio da Humanidade (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura / UNESCO) – a partir de questões tais como a memória afetiva que o sítio arqueológico abarca, os usos turísticos e suas formas de preservação e conservação, estas últimas controversas. A Proposta de Inscrição na Lista do Patrimônio Mundial Sítio Arqueológico Cais do Valongo (2016), implica no envolvimento da população da área e da cidade como um todo. No entanto, o Cais do Valongo e da Imperatriz é descortinado pelas obras do Projeto Porto Maravilha e, devolvido à sociedade civil do Rio de Janeiro como mais um ponto turístico a ser visitado, não deixando de destacar a importância histórica que o sítio arqueológico agrega e, a partir disto, tornando-se Patrimônio da Humanidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mariana Pires Vidal Lopez, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutora em Administração e Turismo
Professora Adjunta do Curso de Hotelaria da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Rosane Soares Santos, Faculdade Gama e Souza

Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/UFRJ
Professora do Curso de Garaduação em Turismo da Faculdade Gama e Souza, Rio de Janeiro - Brasil

Downloads

Publicado

29-03-2019

Como Citar

Lopez, M. P. V., & Santos, R. S. (2019). Gestão e Conservação: Sítio Arqueológico do Cais do Valongo. RITUR - Revista Iberoamericana De Turismo, 9(1), 35–46. https://doi.org/10.28998/10.28998/RITURritur.V9.N1.A7089pp.35-467089